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O Advogado e secretário de Educação do Estado de Alagoas, Adriano Soares, resolveu falar em seu faceboock, os motivos recentes de várias matérias publicadas no jornal Gazeta de Alagoas e TV Gazeta, onde tentam a todo custo segundo o secretário, denegrir a sua imagem perante a sociedade, motivo este referente ao não patrocínio de R$ 120 mil reais de um campeonato de futebol infantil da produzido pela TV Gazeta.
Adriano citou a ira do senador Fernando Collor e sua campanha contra a gestão do secretário diante de sua pasta, e citou que até o Procurador Geral da Republica, Roberto Gurgel, é alvo de discursos contundentes do atual senador.
Veja na integra o que falou o secretário sobre a postura do Senador Fernando Collor em seu perfil oficial do Faceboock.
Adriano Soares- A Gazeta de Alagoas do Senador Fernando Collor continua a sua campanha contra mim. Um ódio doentio, continuado. Qualquer leitor mediano percebe a tentativa doentia de desconstrução da minha imagem. Há muito ninguém leva a sério esse jornal.
Comandando pela lógica política de Collor. Tenho enfatizado isso, para mais ódio daquele que se nutre do ódio. Que o diga o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, alvo do parlapatão em seus discursos contundentes se valendo do púlpito do Senado da República.
Claro que as críticas continuarão. A Educação Alagoas simplesmente não faz campanha publicitária no jornal de Collor. Neguei-me a pagar R$ 120 mil de patrocínio de um campeonato de futebol infantil da Gazeta.
O jogo bruto da Gazeta não me diz nada. Pode continuar batendo. Não muda a realidade das mudanças na educação, que todos os profissionais que dela fazem parte acompanham e vivem. Esse processo de ataques da Gazeta é risível, repetitivo, patético. O jornal de Collor tem a credibilidade do seu proprietário. E só!
Ah, sim, Collor que me demitir pela Gazeta. Pobre Senador! A sua rejeição é tão grande nas pesquisas populares, que correm de tê-lo ao lado nas campanhas eleitorais. E quando vai a um comício, faz mau papel, como ocorreu em União dos Palmares.
Sua raiva, seu ódio, é também motivado porque o meu escritório jurídico defende um importante jornalista alagoano do seu assédio processual: moveu 17 ações intimidatórias. Munhecadas processuais... Mas quem tem fibra não tem medo de Collor e dos seus ataques.
Sim, Collor é um esbirro dos mensaleiros na CPI do Cachoeira. Seu papel subserviente, o seu ódio ao chefe do Ministério Público, Roberto Gurgel, o seu desvario contra a VEJA, mostram o seu desequilíbrio e o real collorido da sua biografia.
Dia desses Reinaldo Azevedo lembrou a razão do ódio de Collor a Veja (http://migre.me/axSKD). Vaiado por onde anda (http://migre.me/axSC4), vive o declínio do seu poder, embora seus acólitos ainda lhe ponham num mundo artificial em que ele ainda é chamado de "Presidente". O povo brasileiro lhe tirou esse título. E salvou o País das suas bizarrices, como sequestrar a poupança do povo trabalhador.
