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Educação
03/11/2025 10:00:00

Tarifa de eletricidade mantém-se elevada em novembro devido à baixa pluviometria

A permanência na bandeira vermelha 1 aumenta os custos na conta de luz, impactando consumidores em todo o território nacional

Tarifa de eletricidade mantém-se elevada em novembro devido à baixa pluviometria

Na última sexta-feira (31), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou a continuidade da classificação tarifária na faixa de risco vermelha nível 1 ao longo de novembro.

Essa configuração representa um acréscimo de R$ 4,46 na tarifa a cada 100 kWh consumidos por consumidores residenciais e comerciais. Nos meses de agosto e setembro, a agência ativou a bandeira vermelha nível 2, que elevava o valor adicional para R$ 7,87 por 100 kWh.

Em outubro, a classificação foi alterada de volta para o nível 1. De acordo com a agência reguladora, o aumento se dá devido à escassez de chuvas, que reduz o nível dos reservatórios utilizados na geração hidrelétrica, afetando a produção de energia elétrica.

"O cenário continua desfavorável às usinas hidrelétricas por causa do volume de precipitações abaixo da média histórica e da queda nos níveis dos reservatórios. Para garantir o fornecimento de energia, é preciso acionar usinas térmicas, que apresentam custos mais elevados, justificando a manutenção da bandeira vermelha nível 1", esclareceu a Aneel.

A autoridade reguladora acrescentou ainda que, devido à natureza intermitente da energia solar, sua geração não ocorre de forma contínua ao longo do dia. "Por essa razão, o acionamento de usinas termeltricas é fundamental para assegurar a produção de energia durante períodos de baixa insolação, incluindo os horários de pico", completou.

Além disso, a agência reforçou que a energia solar apresenta variações na sua produção e não fornece energia de forma constante, exigindo, portanto, o uso de usinas térmicas para manter o abastecimento elétrico. Confira também: "Raquel Lyra destaca retomada do edital de licitação da Transnordestina, ressaltando sua importância para a região Nordeste" "João Campos comemora a reativação da Transnordestina como uma conquista que transcende o setor ferroviário"

A permanência da tarifa na bandeira vermelha 1 neste mês de novembro acarreta um custo extra de R$ 4,46 por cada 100 kWh consumidos, impactando consumidores em todo o Brasil.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou nesta sexta-feira que a tarifa permanecerá na condição de bandeira vermelha nível 1 ao longo de novembro. Isso significa um acréscimo de R$ 4,46 na conta de energia a cada 100 kWh consumidos.

Nos meses de agosto e setembro, a bandeira ativada foi a nível 2, com um custo adicional de R$ 7,87 por 100 kWh, mas essa classificação foi revertida para o nível 1 em outubro.

A justificativa oficial para essa decisão é a baixa quantidade de chuvas, que prejudica o armazenamento dos reservatórios hidrelétricos, levando ao aumento do uso de usinas térmicas mais onerosas para manter o fornecimento de energia.

Como explicou a Aneel: "O cenário permanece desfavorável às hidrelétricas, devido à pluviometria abaixo da média e à redução nos níveis dos reservatórios. Portanto, é imprescindível ativar usinas térmicas, que têm custos superiores, justificando a manutenção da bandeira vermelha nível 1".

A agência também destacou que a energia solar, por sua própria natureza intermitente, não contribui de forma contínua ao sistema ao longo do dia. "Por essa razão, o uso de usinas térmicas é necessário para garantir a produção elétrica quando a radiação solar não for suficiente, inclusive nos horários de pico", afirmou.

Para informações adicionais, confira:

  • "Raquel Lyra reforça a retomada do edital de licitação da Transnordestina, evidenciando sua relevância para o Nordeste"
  • "João Campos celebra a retomada da Transnordestina como uma vitória que vai além do setor ferroviário"

Impacto financeiro na tarifa

Desde sua implementação em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias, administrado pela Aneel, reflete as variações de custo na produção de energia elétrica. As cores indicam quanto o Sistema Interligado Nacional (SIN) está gastando para gerar energia para residências, comércio e indústrias.

Quando a bandeira é verde, não há acréscimo na tarifa. No entanto, nas categorias vermelha ou amarela, o valor adicional é aplicado a cada 100 kWh consumidos, conforme a classificação vigente.