Em uma manobra estratégica, os Estados Unidos anunciaram o deslocamento do grupo de ataque liderado pelo imponente porta-aviões Gerald R. Ford para a região do Caribe.
Este navio de grande porte, considerado o maior porta-aviões do planeta, possui propulsão nuclear e representa um ativo de destaque na frota estadunidense.
A embarcação, que entrou em operação em 2017 após sua cerimônia de lançamento em 9 de novembro de 2009 pela Huntington Ingalls Industries, destaca-se por sua estrutura moderna.
Sua velocidade máxima alcança 55 km/h, sustentada por dois reatores nucleares, e seu comprimento total é de 337 metros, com uma altura de 40 metros e um convés de voo de 78 metros de largura.
Projetado para suportar uma ampla gama de operações militares, o USS Gerald R. Ford consegue transportar até 75 aeronaves, incluindo caças de ponta como o F-35C Lightning II, o F/A-18E/F Super Hornet, além de o E-2D Advanced Hawkeye, o avião de ataque eletrônico EA-18G Growler, e helicópteros MH-60R/S, além de veículos aéreos não tripulados.
A embarcação também dispõe de sistemas de defesa avançados, como mísseis Sea Sparrow Evolved, que combatem drones e aeronaves de médio alcance, além de mísseis Rolling Airframe.
Sua estrutura de comando, conhecida como ilha, é menor e posicionada mais afastada da popa, otimizando o espaço para operações no convés e manutenção de aeronaves.
Segundo a marinha americana, além de sua capacidade de combate, o porta-aviões desempenha funções de dissuasão e assistência humanitária, podendo atuar em diversas situações de conflito — desde operações militares em larga escala até ações de socorro e proteção civil.
A inclusão do USS Gerald R. Ford na presença naval no Caribe reforça a estratégia dos Estados Unidos na região, destacando-se como uma peça fundamental na projeção de poder marítimo e na manutenção da superioridade aérea e naval.
Para mais detalhes sobre o USS Gerald R. Ford, sua tecnologia e capacidade de ataque, consulte as informações abaixo.