Bolsonaro enfrenta diagnóstico de câncer de pele: sinais e precauções essenciais

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu o diagnóstico de câncer cutâneo após a realização de exames no último domingo, 14 de setembro. Segundo comunicado emitido pelo hospital DF Star, o tumor foi detectado durante as avaliações clínicas feitas na ocasião.

As análises laboratoriais indicaram que, entre oito lesões removidas da pele do político, duas continham carcinoma de células escamosas, uma forma de câncer de pele. Em decorrência disso, Bolsonaro deverá ser submetido a monitoramento médico constante e revisões periódicas.

Na última terça-feira, 16 de setembro, o ex-mandatário foi internado mais uma vez, apresentando sintomas como vômitos, tontura, hipotensão arterial e pré-síncope, conforme boletim médico oficial. Após administrar fluidos e medicamentação adequada, seu quadro clínico melhorou e ele recebeu alta hospitalar nesta quarta-feira.

Em recentes declarações, Bolsonaro também gerou questionamentos ao ser cobrado por Alexandre de Moraes acerca da suposta demora na sua saída do hospital. Além disso, ele já havia relatado experiências pessoais relacionadas à doença, como um cabeleireiro que alertou para um sinal suspeito na pele e dúvidas sobre o risco de câncer entre pessoas negras.

A principal causa do câncer de pele é a exposição excessiva à radiação ultravioleta, presente na luz solar, que pode causar danos às células cutâneas. Essa condição afeta milhares de brasileiros anualmente, reforçando a importância de cuidados preventivos.

Desde 2022, Bolsonaro compartilhou suas preocupações com sinais suspeitos na pele, destacando a importância do diagnóstico precoce na luta contra a doença.