As meninas foram resgatadas em uma operação coordenada pela delegada adjunta da Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol), Bárbara Porto, e efetuada pela Delegacia Especial da Criança e do Adolescente (Deca) de Arapiraca.
Segundo a assessoria de Comunicação da Polícia Civil de Alagoas, a mãe de uma das vítimas procurou à Central de Polícia de Arapiraca, informando que a filha enviou uma mensagem de socorro, por meio de uma rede social.
As meninas teriam sido contratadas pelo homem para trabalhar na fabricação de fogos de artifício, mas, ao chegarem à residência, foram impedidas de sair e submetidas a trabalho forçado e tentativas de abuso sexual.
O cativeiro durou três dias, até que as vítimas encontraram um celular escondido e conseguiram pedir ajuda.
O suspeito foi conduzido à Central de Polícia de Arapiraca, onde foi autuado por tentativa de estupro, cárcere privado e trabalho forçado.