Na tarde deste sábado (7), um major aposentado da Polícia Militar de Alagoas, de 58 anos, protagonizou um episódio violento ao invadir a residência de sua ex-companheira no bairro do Prado, em Maceió, após fugir do Presídio Militar, onde se encontrava preso. A invasão aconteceu na Avenida Professor Loureiro e rapidamente acionou as forças de segurança estaduais.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o ex-militar manteve como reféns a ex-mulher, o irmão dela, a sogra e um filho, além de ameaçar tirar a vida da ex-companheira. Moradores da área relataram terem ouvido disparos vindos de dentro do imóvel. Informações ainda não confirmadas oficialmente apontam que o cunhado da vítima teria sido morto durante a ação.
No momento da invasão, cinco pessoas estavam na casa. Até então, duas já haviam sido libertadas, incluindo o filho do casal. O Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) foi mobilizado para lidar com a crise, isolando a Rua Manaus e iniciando as negociações com o autor do crime. O Samu também foi acionado e permaneceu em alerta no local.
Com um histórico de violência doméstica, o major já havia sido preso anteriormente com base na Lei Maria da Penha. A ocorrência segue em investigação para esclarecer a cronologia dos acontecimentos.
Major morre após resistir à prisão durante sequestro no Prado
O major da PM de Alagoas, Pedro Silva, morreu neste sábado (7) ao resistir à rendição durante uma operação da polícia, após invadir a casa de sua ex-companheira no bairro do Prado, em Maceió. Segundo informações da corporação, ele manteve como reféns a ex-mulher e o cunhado dentro da residência, situada na Rua Manaus.
De acordo com o relatório oficial, Pedro Silva reagiu às tentativas de negociação e tentou atacar os agentes de segurança, o que levou à sua morte durante a operação. O Bope foi responsável por intervir na situação, cercando e isolando a área.
Com passagens anteriores por violência doméstica com base na Lei Maria da Penha, o major já era conhecido por seu comportamento agressivo. O caso segue sob investigação para apuração detalhada dos fatos.
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