A vida é cheia de paradoxos...
No seio da família da doce Maria da Penha um misto de sofrimento demonstrada pela partida para a poosteridade de um exemplo de devoção, honestidade, amor a família, respeito a Deus e de humildade e por outro lado a dor pungente da ausência definitiva da singular figura humana.
Ocorreu na madrugada deste domingo (20) na UPA de Jaraguá em Maceió o passamento da empresaria Maria da Penha Silva de 72 anos de idade, dona do antigo ‘Laticínio Nossa Senhora da Penha’ que funcionava na Rua Moreira e Silva 805 no Bairro do Farol, onde durante décadas além de exercer o comercio, divulgou amor ao próximo e a família os ensinamentos de Deus até que a natureza lhe dotou inicialmente de osteoporose que trouxe consigo uma serie de complicações as quais terminaram por ceifar sua vida.
Em vida, dotada de uma Fé Inabalável ensinou as irmãs Maria das Graças, Maria do Rosário, Maria do Socorro de Aragão Pereira, Maria do Carmo, Jotinha e sua mãe dona Terezinha além de seu pai, o senhor João e aos que a conheceram e com ela conviveram o amor ao próximo além de distribuir e divulgar a dignidade e a humildade.
Nos seus ultimas dias da sua passagem nesse Vale de Lagrimas optou pelo silencio e pelas orações e em momento algum reclamou do seu Calvário. Por estas razões, sua morte, evidentemente foi imensamente sentida mas por outro lado deixou a certeza que Deus Age em seu Tempo ao encerrar sua existência, o seu sofrimento.
Sua morte deixou a certeza que no Céu haverá uma intercessora pela família e por toda humanidade.
Adeus, Penha. Repito o chavão que você dizia ao atender o telefone...
‘Deus e Maria Sejam Louvados’
Antonio Aragão