Mercenários brasileiros lutam na Ucrânia em troca de salário de R$ 26 mil

Brasileiros têm sido recrutados para atuar como mercenários na guerra da Ucrânia, atraídos por salários que giram em torno de R$ 26 mil. Imagens gravadas em campos de treinamento mostram esses combatentes utilizando fardas militares, circulando por trincheiras, recebendo instruções de primeiros socorros e manuseando armamentos pesados.

Os vídeos, compartilhados em redes sociais e grupos fechados de mensagens, revelam parte do cotidiano desses brasileiros que se alistaram para lutar ao lado das forças ucranianas. A participação, embora não reconhecida oficialmente, é motivada principalmente pela alta remuneração oferecida aos estrangeiros dispostos a integrar unidades de combate na linha de frente.

Nos registros, os voluntários aparecem em meio a treinamentos intensivos, em ambientes que simulam condições reais de guerra, reforçando o caráter profissional da preparação recebida. Além do salário, muitos alegam também motivações ideológicas ou desejo de aventura como razões para se alistarem, embora o risco de morte e os traumas psicológicos façam parte da dura realidade enfrentada por quem opta por esse caminho.