O grupo Hamas aceitou uma proposta apresentada pelo Egito para a implementação de um cessar-fogo temporário na Faixa de Gaza, que incluiria a libertação de cinco reféns mantidos em cativeiro. No entanto, o governo de Israel refutou imediatamente a proposta, alegando que os termos sugeridos não atendem às suas exigências de segurança e ao desmantelamento completo das capacidades militares do Hamas.
A proposta egípcia buscava estabelecer uma pausa nas hostilidades com o objetivo de aliviar a situação humanitária na região e abrir caminho para negociações mais amplas.
O plano previa ainda a ampliação da entrada de ajuda humanitária e a criação de condições para novos entendimentos diplomáticos. Apesar da concordância do Hamas, que se disse disposto a avançar com os termos discutidos, autoridades israelenses consideraram a proposta insuficiente e insistem na continuação das operações militares até a eliminação total da ameaça representada pelo grupo.