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O fenômeno do afundamento do solo em Maceió, decorrente da mineração de sal-gema realizada pela Braskem, continua exigindo atenção constante das autoridades. Para acompanhar a evolução da situação, a Defesa Civil Municipal (DCM) realiza um monitoramento contínuo da área afetada, utilizando uma rede de tecnologia de ponta capaz de detectar movimentações no solo com precisão milimétrica.
Uma das principais ferramentas para essa vigilância é o Mapa de Linhas de Ações Prioritárias (versão 5), que delimita as regiões de maior risco e identifica áreas que necessitam de intervenções prioritárias. O Comitê de Acompanhamento Técnico (CAT), composto por membros da Defesa Civil Municipal e Nacional, além de representantes da Braskem, desempenha um papel fundamental na validação dos dados coletados. Esse comitê realiza inspeções regulares em residências situadas próximas à borda do mapa, analisando possíveis danos estruturais e sua relação com o afundamento.
A atualização do mapa ocorre sempre que mudanças significativas são identificadas, garantindo que o planejamento e as ações preventivas estejam alinhados com a realidade geológica da região. Mesmo quando não há necessidade de modificações imediatas, o monitoramento é contínuo para permitir respostas rápidas diante de qualquer agravamento do cenário.
A população tem acesso aos critérios utilizados para a inclusão de áreas no mapa e pode acompanhar atualizações através dos canais oficiais da Defesa Civil. A transparência e a precisão das informações seguem como pilares essenciais para garantir a segurança e o bem-estar dos moradores das regiões afetadas.
