Atualmente, os Estados Unidos possuem uma presença militar reduzida na América Latina em comparação com o passado, mas ainda mantêm algumas bases estratégicas e instalações na região.
A presença militar dos EUA na região diminuiu significativamente nas últimas décadas. O Tratado Torrijos-Carter, de 1977, devolveu o controle do Canal do Panamá ao governo panamenho, resultando no fechamento de bases significativas como Fort Clayton e a Base Aérea Howard até 1999.
Da mesma forma, o Equador encerrou a permissão para operações militares americanas na base de Manta em 2009, sob o governo de Rafael Correa, proibindo novas bases estrangeiras no país.
Embora a presença militar americana esteja em declínio, algumas mudanças podem ocorrer:
A presença militar dos EUA na região é frequentemente criticada, especialmente por países como a Venezuela, que denunciam violações de soberania por aviões americanos que decolam de Curaçao.
Embora os EUA já tenham tido uma presença militar maior na América Latina, atualmente operam com poucas bases formais, focando em colaborações esporádicas e acordos específicos, principalmente relacionados ao combate ao narcotráfico.