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Acidente
16/01/2025 18:00:00

Eleições para Diretoria do Sinpro/AL serão realizadas em 14 de fevereiro

Eleições para Diretoria do Sinpro/AL serão realizadas em 14 de fevereiro

Após decisões judiciais que suspenderam o processo, as eleições para a diretoria do Sindicato dos Professores do Estado de Alagoas (Sinpro/AL) foram confirmadas para o dia 14 de fevereiro. O prazo para o registro de chapas termina em oito dias a partir da publicação do edital, enquanto o período para impugnação de candidaturas ocorrerá de 23 a 28 de janeiro.

A decisão judicial que havia anulado a eleição foi proferida pela 10ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/AL) em 13 de dezembro.

O atual presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, busca a reeleição, enfrentando uma chapa de oposição liderada pela professora Jandete Melo de Sena, que tem como candidato a vice o professor Sérgio Fonseca.

Histórico e Contestações
O mandato da diretoria do Sinpro/AL, instituição com mais de 40 anos de existência, tem duração de quatro anos. A última eleição, realizada em 14 de abril de 2023, foi judicializada após denúncias de irregularidades pela chapa de oposição.

Entre as denúncias feitas por Jandete Melo de Sena, destacam-se a ausência de informações completas na lista de eleitores e a participação de pessoas fora da base do sindicato. A oposição também questionou a falta de quórum e apontou a inexistência de urnas itinerantes, o que teria prejudicado a participação de professores de municípios mais distantes.

De acordo com a chapa de oposição, na eleição passada, apenas cinco urnas foram disponibilizadas: duas na sede do Sinpro, uma no Colégio Santa Amélia, uma no Cesmac e outra no Shopping Maceió. Professores da rede privada alegam ter sido excluídos do processo devido à falta de divulgação e inconsistências nas listas de filiados.

Críticas à Gestão Atual
A oposição também critica a gestão atual por alegada omissão em diversas frentes. Entre as acusações estão a ausência de uma sede própria para o sindicato, falta de campanhas salariais e controle deficiente sobre os filiados. Além disso, assembleias seriam esvaziadas por falta de divulgação, enquanto o principal benefício oferecido seria um desconto de 40% para professores com filhos matriculados em escolas privadas.

 



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