Os presidentes de Cuba e Nicarágua, Miguel Díaz Canel e Daniel Ortega, respectivamente, foram os únicos líderes da América Latina que compareceram à posse, depois que a maioria dos governantes questionou os resultados eleitorais e a cerimônia de posse de Maduro.
Representantes da Rússia, Irã e China também estiveram presentes.
A maioria dos líderes latino-americanos se recusou a comparecer, incluindo aliados do governo de Maduro, como os presidentes da Colômbia, Gustavo Petro, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O país decidiu, entretanto, enviar um representante à posse - a embaixadora em Caracas, Gilvânia Maria de Oliveira.
O governo dos Estados Unidos também apoiou a oposição venezuelana. Donald Trump, que tomará posse em 20 de janeiro, referiu-se ao candidato da oposição, Edmundo González, como "presidente eleito" e disse que ambos os líderes deveriam permanecer "seguros e vivos".
O atual presidente, Joe Biden, impôs mais ao país sanções nesta sexta-feira.