O Ministério da Educação (MEC) implementou diversas iniciativas para ampliar e melhorar a oferta de educação profissional no país, focando na infraestrutura das instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e no aumento do número de cursos técnicos. A construção de 100 novos campi de institutos federais foi uma das ações destacadas.
Rede Federal: excelência e inovação
Os institutos federais oferecem uma ampla gama de cursos, desde qualificação profissional e técnicos até graduações, pós-graduações e engenharias. Atualmente, são mais de 1,5 milhão de estudantes matriculados em 12,1 mil cursos, com o apoio de 71 mil técnicos e professores.
Pilares e programas estruturantes
- Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica (PNEPT): Estabelecida em 2024, busca integrar e fortalecer a EPT no Brasil com metas e estratégias alinhadas ao Plano Nacional de Educação (PNE).
- Juros por Educação: Viabilizado pelo Propag, esse programa visa aumentar os investimentos em áreas prioritárias como educação técnica e ensino integral, condicionando a redução de juros reais ao cumprimento de metas até 2030.
- Pronatec: Com aporte de R$ 190,5 milhões em 2024, o programa criou 140,8 mil vagas em áreas como bioeconomia, energias renováveis e aquicultura.
Inclusão e impacto social
- Mulheres Mil: Parte do Pronatec, oferece qualificação gratuita a mulheres em situação de vulnerabilidade. Em 2024, mais de 58 mil vagas foram disponibilizadas.
- Semana Nacional da Educação Profissional e Tecnológica (SNEPT): Em sua 4ª edição, reuniu 5,4 mil participantes e apresentou 400 projetos de 56 instituições, com foco em inovação, inclusão e sustentabilidade.
Essas ações evidenciam o compromisso do MEC em promover a transformação social e econômica por meio da educação profissional, essencial para a inclusão e o desenvolvimento sustentável.