A greve terá início na próxima segunda-feira (11), a partir das 7h, respeitando o atendimento mínimo de 30% da mão de obra no local de trabalho. A data de início da greve leva em consideração o prazo de 72h de comunicação da decisão dos profissionais aos órgãos competentes, como Ministério Público do Trabalho (MPT) e superintendência do trabalho e Emprego (Ministério do Trabalho e Emprego), além da própria empresa, evitando aplicação de multas aos sindicatos.
Os trabalhadores pedem a intervenção da unidade.
Os atos de greve estão marcados para acontecer em frente ao hospital. Esta é a terceira ação, somente este ano, realizada pelos profissionais.
“A situação que passam mães e pais é de calamidade. São trabalhadores passando fome, sendo despejados por falta do pagamento de aluguel, sem contar o aumento no adoecimento mental e o registro de casos de ameaça de suicídio”, destaca o representante dos auxiliares e técnicos de enfermagem, Mário Jorge, que completa: “É mais que urgente uma intervenção por parte dos órgãos competentes, inclusive do judiciário”.
Participaram da assembleia representantes dos sindicatos dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem; dos enfermeiros no estado de Alagoas; dos empregados em estabelecimento de serviços de saúde; dos técnicos de radiologia e auxiliares; dos técnicos citotecnicos e auxiliares de laboratório de análise clínicas e médicas; dos farmacêuticos no estado de Alagoas