A Caixa Econômica Federal está enfrentando uma grave escassez de recursos para o financiamento imobiliário, o que tem gerado atrasos significativos na assinatura de contratos, mesmo aqueles que já estão em estágios avançados. Um correspondente bancário de São Paulo informou que há contratos prontos há até 50 dias, aguardando a liberação de verbas.
A situação se agrava com a implementação de novas regras a partir de 1º de novembro, que aumentarão os custos para financiamentos de imóveis de até R$ 1,5 milhão. Apesar da alta demanda por imóveis, a Caixa enfrenta desafios financeiros, exacerbados por saques na caderneta de poupança e pela taxa Selic elevada.
A diretoria do banco já expressou preocupação com a possibilidade de não ter recursos suficientes para atender à demanda de empréstimos no próximo ano. Um correspondente destacou que, em outubro, apenas cinco contratos foram assinados, enquanto cerca de cem permanecem pendentes de liberação de verbas.
A Caixa Econômica Federal está enfrentando uma grave escassez de recursos para o financiamento imobiliário, o que tem gerado atrasos significativos na assinatura de contratos, mesmo aqueles que já estão em estágios avançados. Um correspondente bancário de São Paulo informou que há contratos prontos há até 50 dias, aguardando a liberação de verbas. A situação se agrava com a implementação de novas regras a partir de 1º de novembro, que aumentarão os custos para financiamentos de imóveis de até R$ 1,5 milhão.
Apesar da alta demanda por imóveis, a Caixa enfrenta desafios financeiros, exacerbados por saques na caderneta de poupança e pela taxa Selic elevada. A diretoria do banco já expressou preocupação com a possibilidade de não ter recursos suficientes para atender à demanda de empréstimos no próximo ano. Um correspondente destacou que, em outubro, apenas cinco contratos foram assinados, enquanto cerca de cem permanecem pendentes de liberação de verbas.