As Forças Armadas dos EUA anunciaram no domingo (29) a realização de dois ataques aéreos na Síria que resultaram na morte de 37 membros da Al-Qaeda e do Estado Islâmico (EI). Segundo o Comando Central (Centcom), um dos ataques, considerado "em grande escala", atingiu um campo de treinamento do EI, matando 28 membros, incluindo pelo menos quatro líderes. O outro ataque visou o grupo Hurras al-Din, associado à Al-Qaeda, resultando na morte de nove militantes, entre eles Marwan Bassam ‘Abd-al-Ra’uf, um líder responsável por operações militares na Síria.
Essas ações fazem parte de uma estratégia contínua dos EUA para desmantelar as capacidades operacionais de grupos terroristas na região. Apesar de suas perdas, tanto o EI quanto a Al-Qaeda continuam a operar e a recrutar, especialmente em áreas de conflito como a África e o Afeganistão, onde o Taleban oferece abrigo e liberdade de ação para a Al-Qaeda.
No Brasil, o cenário de terrorismo também é preocupante. O país é visto como um porto seguro para extremistas, com várias organizações terroristas ativas. Casos recentes, como a prisão de indivíduos ligados ao Hezbollah e ao financiamento da Al-Qaeda, evidenciam a presença de grupos extremistas no Brasil. Especialistas alertam que a possibilidade de atentados no país é real, destacando a necessidade de vigilância e ação preventiva.
Essas informações ressaltam a complexidade e a persistência da ameaça terrorista, tanto globalmente quanto em contextos locais.
Fonte A Referência