07/10/2024 21:11:00

Acidente
30/09/2024 00:00:00

Lula chega ao México para posse de Sheinbaum e tenta discutir Venezuela

O presidente Lula foi recebido neste domingo (29/9) pelas autoridades e recebeu honras militares.


Lula chega ao México para posse de Sheinbaum e tenta discutir Venezuela

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou ao México na tarde deste domingo (29/9) para assistir à posse da nova presidente do país, Claudia Sheinbaum. O evento acontecerá na terça-feira (10/01). Claudia Sheinbaum será a primeira mulher a servir como presidente no México. Ela é aliada do atual presidente López Obrador.

O avião presidencial pousou na Cidade do México às 17h23, horário local. Lula foi recebido pelas autoridades e recebeu honras militares.


Na segunda-feira (30/09), Lula se reunirá primeiro com o atual presidente Manuel López-Obrador, depois com a presidente eleita Claudia Sheinbaum. Depois, no final da tarde, termina o Fórum Empresarial México-Brasil. À noite, participará de um jantar organizado pelo governo mexicano para os chefes de Estado que vieram prestigiar a posse. Na terça-feira, a cerimônia propriamente dita é feita e Lula retorna no início da tarde, assim que termina o evento. Segundo o Palácio Itaramaty, entre os temas previstos para os encontros bilaterais estão os desafios ambientais e climáticos, além de questões de gênero e relações comerciais. “O México é o sexto parceiro comercial do Brasil e o quinto principal destino das nossas

exportações. Em 2023 chegaremos a 14 bilhões de dólares, um aumento de 15% em relação a 2022. É um negócio que mostra força e principalmente um aumento de valor elevado. no comércio", disse a Embaixadora Gisela Padovan, Secretária para a América Latina e Caribe do Ministério das Relações Exteriores (MRE), durante coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira, 25 de setembro, no Palácio do Itamaraty.
México na discussão da Venezuela


O petista quer que o governo mexicano volte à sua proposta de negociação com o presidente Nicolás Maduro, que está num impasse. Brasil, México e Colômbia agiram em conjunto durante a crise, ao contrário dos países que condenaram Maduro por fraude eleitoral. Obrador, porém, afastou-se da mesa de negociações em agosto.



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