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Acidente
29/09/2024 18:00:00

Polícia Federal prende primeira-dama de João Pessoa

Lauremília Lucena é alvo de investigação por incitação à violência contra eleitores


Polícia Federal prende primeira-dama de João Pessoa

A Polícia Federal prendeu a primeira-dama de João Pessoa, Lauremília Lucena, na manhã deste sábado (28). Este é objeto de uma investigação por incitação à violência contra eleitores e organizações criminosas durante as eleições municipais.


Lauremília é esposa do atual prefeito Cícero Lucena, que busca a reeleição. Em nota, o político disse que a operação de sábado foi um ataque orquestrado por seus adversários às vésperas das eleições. Segundo ele, sua esposa provará que é vítima de perseguição. Até a publicação desta reportagem, a própria Lauremília não havia feito nenhum comentário.
No total, a PF cumpriu dois mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva. Esta é a terceira fase da Operação Território Livre, realizada em apoio ao Grupo de Ação Especial contra o crime organizado.


Segundo o investigador, as investigações realizadas este sábado resultam da análise do material apreendido nas duas fases anteriores da operação. O objetivo é fornecer provas sobre a materialidade, o autor e as circunstâncias dos crimes investigados. O que é cuidado com o eleitor? A solicitação de eleitor é a prática adotada por um candidato ou partido para tentar persuadir o eleitor, por meios ilegais, a votar em um candidato ou partido diferente daquele em que votaria naturalmente, sem o objetivo da ação persuasiva. Isto é um crime eleitoral.


Leia abaixo a íntegra da nota postada por Cícero Lucena:

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, foi alvo de um novo ataque covarde e brutal, cometido por seus adversários nas vésperas das eleições, que incluía sua família.
Com a vantagem consolidada em todas as pesquisas, que indicam vitória no primeiro turno, seus adversários espalharam boatos pela cidade nos últimos dias sobre uma nova operação.

A operação hoje realizada estava, portanto, já planeada e foi denunciada recentemente no plenário da Câmara dos Deputados pela deputada federal Eliza Virgínia, que alertou publicamente contra o uso político das instituições com o objetivo de influenciar a campanha eleitoral de João Pessoa.
Na imprensa, nossos adversários publicaram versões fantásticas e falsas para destruir a honra de uma mulher honesta, respeitada e amada pelos moradores da Paraíba. 

Lauremília não tem medo de investigações e demonstrará em tribunal que é vítima de uma severa perseguição política, orquestrada pelos adversários de Cícero, que claramente usam a sua influência para esse fim.


É uma prisão política. Lauremília tem residência permanente e nunca se recusará a prestar declarações ou esclarecer os factos. Houve uso desproporcional de força, já que ela nem sequer foi chamada para prestar depoimento. É claro que os adversários de Cícero utilizam todos os meios para conquistar o poder a qualquer custo, sem respeito à sua família ou à cidade de João Pessoa.


Lauremília tem vida própria, é benfeitora da cidade e do estado. Ele provará sua inocência, sendo um jovem vítima da injustiça, como Cícero.


João Pessoa não pode e não vai se aposentar. As injustiças que mais uma vez atingiram Cícero e sua família não ficaram impunes. A campanha continua nas ruas para mostrar que nenhuma força política está acima de Deus e da vontade soberana do povo.



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