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Saúde
01/09/2024 11:00:00

Meningite: infectologista esclarece dúvidas sobre a doença; taxa de letalidade em Alagoas atinge 72,7% em 2024


Meningite: infectologista esclarece dúvidas sobre a doença; taxa de letalidade em Alagoas atinge 72,7% em 2024

Cada Minuto

O aumento de casos de meningite em Alagoas tem chamado a atenção de autoridades e órgãos ligados à saúde. De 1º de janeiro a 21 de agosto deste ano, o estado já registrou 15 casos confirmados da doença e oito óbitos, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).  Maceió é a cidade com maior incidência de casos, com 12 registros.

Do total de casos registrados no estado, 10 foram do tipo B, três não têm identificação sorológica definida e dois estão em análise. Dos óbitos, seis foram do tipo B, um foi classificado por critério clínico e outro está em análise para determinar o sorogrupo.

Um parecer técnico das Sociedades Alagoanas de Infectologia (SAI) e Pediatria (SAP) aponta um aumento dos casos de meningite e alerta que Alagoas está registrando uma morte por meningite por mês.

Segundo o parecer, a meningite tem apresentado uma alta taxa de letalidade no estado, desde o primeiro semestre de 2023, com picos ocasionais que intensificam a gravidade da situação epidemiológica. A taxa de incidência da doença meningocócica em crianças menores de cinco anos em Alagoas é de 4,41 casos confirmados a cada 100 mil habitantes – o maior coeficiente da doença nesta faixa etária do país. A letalidade da meningite no estado em 2024 alcançou 72,7%.

Diante da situação, o Ministério Público Federal (MPF) se uniu a especialistas em saúde para investigar possíveis falhas na política de saúde pública, especialmente em Maceió, epicentro do que consideram uma endemia. O órgão deu um prazo de cinco dias, a partir da última quarta-feira (28), para que o Estado e os municípios implementem ações contra a doença.

Na última quinta-feira (29), uma criança de 8 anos que estava internada com meningite bacteriana, no Hospital Geral do Estado (HGE) em Maceió, recebeu alta após 10 dias na unidade hospitalar. Ela é estudante do 3º ano da Escola Municipal Doutor José Carneiro, no bairro do Farol. Colegas de turma, familiares e professores fizeram uso de antibióticos para prevenção da doença.

Mas afinal, o que é a meningite, quais os sintomas e como é o tratamento da doença? Em entrevista ao Cada Minuto, a infectologista Sarah Dominique esclarece esses questionamentos.

Confira a entrevista:

A médica infectologista Sarah Dominique / Foto: Arquivo pessoal

 

O que é a meningite?

É a inflamação decorrente da infecção das meninges, que são membranas que recobrem o cérebro e a medula espinhal.

Quais os tipos de meningite que existem? E quais as principais diferenças entre elas?

Meningite aguda, mais comum,  e crônica, a mais grave. Outra forma de classificar a meningite é a causa dela, como bacteriana, viral, microbactéria, fúngica, dentre outras causas.

A diferença entre a aguda e a crônica é a forma como se manifestam. A aguda se manifesta de maneira brusca, normalmente de causa bacteriana ou viral, associada à febre, sinais de infecção de vias aéreas e alterações neurológicas de forma abrupta, costuma ser letal se não tratada. Enquanto a crônica tem instalação progressiva, pode ter febre associada, costuma ser por fungos e microbactérias.

Mas afinal, o que é a meningite, quais os sintomas e como é o tratamento da doença? Em entrevista ao Cada Minuto, a infectologista Sarah Dominique esclarece esses questionamentos.

Confira a entrevista:

A médica infectologista Sarah Dominique / Foto: Arquivo pessoal

 

O que é a meningite?

É a inflamação decorrente da infecção das meninges, que são membranas que recobrem o cérebro e a medula espinhal.

Quais os tipos de meningite que existem? E quais as principais diferenças entre elas?

Meningite aguda, mais comum,  e crônica, a mais grave. Outra forma de classificar a meningite é a causa dela, como bacteriana, viral, microbactéria, fúngica, dentre outras causas.

A diferença entre a aguda e a crônica é a forma como se manifestam. A aguda se manifesta de maneira brusca, normalmente de causa bacteriana ou viral, associada à febre, sinais de infecção de vias aéreas e alterações neurológicas de forma abrupta, costuma ser letal se não tratada. Enquanto a crônica tem instalação progressiva, pode ter febre associada, costuma ser por fungos e microbactérias.

Mas afinal, o que é a meningite, quais os sintomas e como é o tratamento da doença? Em entrevista ao Cada Minuto, a infectologista Sarah Dominique esclarece esses questionamentos.

Confira a entrevista:

A médica infectologista Sarah Dominique / Foto: Arquivo pessoal

 

O que é a meningite?

É a inflamação decorrente da infecção das meninges, que são membranas que recobrem o cérebro e a medula espinhal.

Quais os tipos de meningite que existem? E quais as principais diferenças entre elas?

Meningite aguda, mais comum,  e crônica, a mais grave. Outra forma de classificar a meningite é a causa dela, como bacteriana, viral, microbactéria, fúngica, dentre outras causas.

A diferença entre a aguda e a crônica é a forma como se manifestam. A aguda se manifesta de maneira brusca, normalmente de causa bacteriana ou viral, associada à febre, sinais de infecção de vias aéreas e alterações neurológicas de forma abrupta, costuma ser letal se não tratada. Enquanto a crônica tem instalação progressiva, pode ter febre associada, costuma ser por fungos e microbactérias.

Mas afinal, o que é a meningite, quais os sintomas e como é o tratamento da doença? Em entrevista ao Cada Minuto, a infectologista Sarah Dominique esclarece esses questionamentos.

Confira a entrevista:

A médica infectologista Sarah Dominique / Foto: Arquivo pessoal

O que é a meningite?

É a inflamação decorrente da infecção das meninges, que são membranas que recobrem o cérebro e a medula espinhal.

Quais os tipos de meningite que existem? E quais as principais diferenças entre elas?

Meningite aguda, mais comum,  e crônica, a mais grave. Outra forma de classificar a meningite é a causa dela, como bacteriana, viral, microbactéria, fúngica, dentre outras causas.

A diferença entre a aguda e a crônica é a forma como se manifestam. A aguda se manifesta de maneira brusca, normalmente de causa bacteriana ou viral, associada à febre, sinais de infecção de vias aéreas e alterações neurológicas de forma abrupta, costuma ser letal se não tratada. Enquanto a crônica tem instalação progressiva, pode ter febre associada, costuma ser por fungos e microbactérias.

 



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