Diário de Pernambuco
cano de arma foi achada no Capibaribe (Foto: Tiago Wanderley/Cortesia) Tiago relatou também que, após achar o material, foi necessário ir até a Central de Plantões da Capital (Ceplanc). no bairro de Campo Grande, na área Central do Recife, para prestar informações.
Por meio de nota, a Polícia Civil informou que registrou a ocorrência no dia 29 de julho, por meio da Central de Plantões da Capital.
"As investigações foram iniciadas e seguem em andamento até a completa elucidação dos fatos”, afirmou.
Conscientização da população
O designer defende que seu projeto seja integrado a ações do poder público em prol da redução da poluição das águas da cidade.
Tiago Pereira exibe a atividade em uma página com mais de 65 mil seguidores no Instagram, com o nome @recifemagneticofc.
“Seria ótimo se a população tomasse consciência e não descartasse mais lixo nos rios e praias, além dos canais. Se a pesca magnética iria mudar isso, acredito que não. Não tem como reverter, porque é uma questão de educação", observou.
O "pescador" acredita que as pessoas que reclamam da sujeira das águas são as mesmas que descartam de forma incorreta.
"Se cada um fizer um pouquinho, a gente pode chegar o mais próximo possível da limpeza”, enfatizou Tiago.
O designer faz a "pesca" em locais como Açude de Apipucos, ponte do Parque Santana, Ponte da Capunga, Jardim do Baobá e Ponte da Torre.
“Eu já achei motor de geladeira, já achei bomba d'água, resto de berço, mochila de escola... Fora restos de construção, vergalhões, pregos e parafusos. Coisas realmente descartadas como lixo no rio. Isso é um absurdo”, comentou.
O que dizem as força de segurança
A reportagem do Diario de Pernambuco entrou em contato com as assessorias de imprensa do Exército Brasileiro e da Polícia Militar para saber qual foi o destino dos armamentos achados no Rio Capibaribe e aguarda resposta
|