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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), por meio da Supervisão de Cuidados da Mulher, Criança e Adolescente (Sumca), iniciou as ações alusivas à Campanha Agosto Dourado nesta quarta-feira (31). A primeira atividade, realizada no Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau), no bairro Farol, em Maceió, foi a palestra “Amamentação: Apoie em todas as Situações”.
Durante as atividades alusivas ao Agosto Dourado, serão realizadas ações de conscientização, visando promover e fortalecer o aleitamento materno, evidenciando seus inúmeros benefícios para mães e bebês. Conforme os especialistas, o recomendado é que o aleitamento materno seja exclusivo, no mínimo, durante os seis primeiros meses de vida.
Já no dia 9 de agosto, serão realizadas as oficinas sobre o Manejo do Aleitamento Materno e o Aconselhamento do Aleitamento Materno. O evento ocorrerá no auditório da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), no bairro Trapiche, em Maceió. E no dia 30 de agosto, será realizada a reinauguração do Banco de Leite da Maternidade Escola Santa Mônica (MESM), situada no bairro Poço, em Maceió.
De acordo com a coordenadora do Programa Estadual de Saúde da Saúde da Criança, a enfermeira Diolyne Barros, as ações desenvolvidas pelo Estado servem de conscientização e base para o impulsionamento das atividades realizadas pelos municípios junto à população.
“Durante o mês, as equipes reforçam os serviços que são ofertados durante todo o ano. Muitas vezes a população não tem informações tão claras sobre a importância do aleitamento materno e nem sobre a forma correta que ocorre a doação de leite. Por isso, esse mês é voltado para conscientização da arrecadação desse leite e da importância da doação”, explicou.
Diolyne Barros ressaltou que o Ministério da Saúde recomenda a amamentação até os dois anos de idade ou mais, sendo exclusiva nos primeiros seis meses.
“O Agosto Dourado é uma campanha a nível nacional. A cor dourada simboliza a riqueza nutricional do leite materno. A amamentação fornece todos os nutrientes que o recém-nascido necessita. Ou seja, não é preciso complementar a alimentação com chás, leites artificiais ou mesmo água”, disse.
Fonte: Ascom Sesau