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Acidente
23/12/2023 11:00:00

2023: mais de 5 mil alagoanos buscaram tratar dependência química


2023: mais de 5 mil alagoanos buscaram tratar dependência química

A Rede Acolhe, programa de tratamento de dependentes químicos do Governo de Estado, ampliou o número de acolhimentos em 2023, contribuindo para que mais pessoas tenham a oportunidade de ressignificar suas vidas e retomar o convívio social.

Dados atualizados da Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev) mostram que foram realizados 5.695 encaminhamentos de pessoas para tratamento em comunidades terapêuticas acolhedoras, de janeiro a dezembro deste ano, sendo 5.202 homens, 273 mulheres e 220 adolescentes de ambos os sexos. O número representa um aumento de 10% em relação a 2022, que totalizou 5.179 encaminhamentos.

A superintendente de Políticas sobre Drogas da Seprev, Lideilma Alves, explica que o aumento no número de encaminhamentos é fruto dos esforços da gestão estadual no amparo aos dependentes químicos, tanto da capital quanto do interior.

As ações incluem buscas ativas em locais com grande concentração de dependentes químicos, visitas domiciliares, campanhas de conscientização sobre o uso abusivo de álcool e outras drogas, ampla divulgação do tratamento gratuito oferecido pelo Estado, entre outras estratégias.

“A Rede Acolhe possui três Centros de Acolhimento, localizados em Maceió, Arapiraca e Santana do Ipanema, que cobrem os 102 municípios alagoanos. Por meio de um trabalho comprometido com a transformação dessas pessoas, oferecemos aos dependentes químicos a oportunidade de vencer esta condição e retomar a vida de maneira positiva”, afirma a superintendente.

Lideilma Alves destacou ainda a importância da ajuda profissional para quem deseja vencer o vício em álcool e/ou outras drogas de maneira permanente e afirma que o programa é o primeiro passo para quem deseja escrever uma nova história de vida. O acolhimento é gratuito, voluntário e está disponível para qualquer pessoa a partir dos 12 anos de idade, que tenha o desejo de superar a adicção.

“Contamos com 33 comunidades acolhedoras, que ofertam 750 vagas para tratamento na capital e no interior. Na comunidade, o dependente químico recebe o apoio multidisciplinar dos psicólogos, assistentes sociais e técnicos que o acompanham durante todo o processo”, acrescenta Lideilma Alves.

/Assessoria

Folha de Alagoas



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