A Agência Nacional de Mineração conta com apenas um servidor responsável pela fiscalização e análise de documentos para outorgas no estado de Alagoas há duas décadas, de acordo com o superintendente substituto de fiscalização do órgão, Helder Pasti.
Conforme a informação divulgada de um jornal de, ele participou de audiência na última terça-feira (12) na comissão externa da Câmara dos Deputados que debate o afundamento do solo em bairros de Maceió provocado pelo colapso de uma mina da Braskem.
"A regional de Alagoas historicamente tem, a gente pode dizer aí nos últimos 20 anos, um único servidor que faz as atividades de fiscalização e as atividades de outorga para o estado todo, além do gerente regional", afirmou. Ao todo, a superintendência de fiscalização tem 150 fiscais no país inteiro, com uma média de 800 processos por servidor.
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