A Anistia Internacional revelou nesta terça-feira (31) que uma nova investigação concluiu que as forças de Israel utilizaram fósforo branco em um ataque em Dhayra, no sul do Líbano, no dia 16 de outubro.
A organização de defesa dos direitos humanos, que tem sede no Reino Unido, afirma que o uso de fósforo branco por Israel foi "indiscriminado e, portanto, ilegal". "O ataque deve ser investigado como um crime de guerra", afirma a Anistia Internacional.
O uso de bombas de fósforo branco contra pessoas é proibido desde 1997 pela Convenção de Genebra. Segundo a lei internacional, a arma só pode ser usada para atingir alvos militares.