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A inversão de valores atinge os poucos homens de bem que honram o serviço público em Alagoas. Os que vivem na contramão da história passam despercebidos da Justiça de Brasília, diblando os processos que defendem os interesses da sociedade.
O desembargador Paulo Lima, além de ser talentoso, como prova nos seus despachos, inclui-se na pequena lista de autoridades que merecem o respeito do Estado e do seu povo. Vida pessoal ilibada, inteligência acima da média, honra o Tribunal de Justiça ontem, hoje e, com certeza, amanhã, como testemunha a imprensa local.
Ninguém sabe de quem partiu uma acusação longe da verdade, denunciando Paulo Lima de inoperante no serviço público. É uma brincadeira de mau gosto, que bate de frente com os interesses da sociedade, que mergulha no fundo do mar sem saber nadar e assiste tudo distante da realidade.
Se aqui tivesse pelo menos 50 autoridades do nível de probidade administrativa iguais ao desembargador, o caminho do desenvolvimento estaria próximo. Fora das redes sociais, ele produz mais do que suas atribuições diárias. Doente, cuidando da saúde, muitas vezes pede licença do trabalho para não comprometer a estrada da sua vida e, qualquer pesquisa, constata que o CNJ está sendo usado.
Fonte Blog José Elias (Instagran)
