Em vistoria neste sábado (9), foram apreendidos vários objetos no Presídio de Segurança Máxima 2 (PSM 2) em Maceió. Entre eles, mais de 20 aparelhos celulares, carregadores dos aparelhos – portáteis e normais, serras de unha, pequenas serras e até um pé de maconha.
A
vistoria foi realizada pelos agentes penitenciários que estão assumindo a
gestão do PSM 2. A unidade penitenciária era gerida pelos policiais militares
desde sua inauguração. A Polícia Militar entrega a unidade que está em fase de
transição para ficar completamente gerida pelos agentes concursados.
Além
da vistoria, na manhã deste sábado, familiares dos reeducandos que estão no
sistema prisional realizaram uma manifestação bloqueando o trecho de Maceió a
Rio Largo da rodovia BR-104 em frente ao sistema.
A
manifestação foi realizada pelo impedimento das visitas, reflexo da Operação
Padrão deflagrada pelos agentes penitenciários na terça-feira (5). Os agentes
suspenderam vários serviços, incluindo as visitas, porque o Plano de Cargos e
Carreiras da categoria não foi encaminhado em tempo hábil para votação na
Assembleia Legislativa. O prazo acordado entre o sindicato dos agentes
penitenciários e o governo de Alagoas, assinado em ata pelo secretário de
planejamento Fabrício Marques, era até dia 30 de novembro.
Em vistoria neste sábado (9), foram apreendidos vários objetos no Presídio de Segurança Máxima 2 (PSM 2) em Maceió. Entre eles, mais de 20 aparelhos celulares, carregadores dos aparelhos – portáteis e normais, serras de unha, pequenas serras e até um pé de maconha.
A
vistoria foi realizada pelos agentes penitenciários que estão assumindo a
gestão do PSM 2. A unidade penitenciária era gerida pelos policiais militares
desde sua inauguração. A Polícia Militar entrega a unidade que está em fase de
transição para ficar completamente gerida pelos agentes concursados.
Além
da vistoria, na manhã deste sábado, familiares dos reeducandos que estão no
sistema prisional realizaram uma manifestação bloqueando o trecho de Maceió a
Rio Largo da rodovia BR-104 em frente ao sistema.
A
manifestação foi realizada pelo impedimento das visitas, reflexo da Operação
Padrão deflagrada pelos agentes penitenciários na terça-feira (5). Os agentes
suspenderam vários serviços, incluindo as visitas, porque o Plano de Cargos e
Carreiras da categoria não foi encaminhado em tempo hábil para votação na
Assembleia Legislativa. O prazo acordado entre o sindicato dos agentes
penitenciários e o governo de Alagoas, assinado em ata pelo secretário de
planejamento Fabrício Marques, era até dia 30 de novembro.
Em nota, a Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) informou que por causa de diligências apontadas pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), o prazo de envio do processo do PCCs dos agentes não pode ser atendido, de acordo com o que foi combinado em ata. Ainda segundo a nota, a Seplag divulgou que o encaminhamento do projeto à Assembleia Legislativa do Estado deve ocorrer da forma mais rápida possível. “Seplag reafirma o compromisso junto aos servidores do Estado e espera que a categoria entenda os trâmites legais”, diz a nota.
O
desembargador do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) Celyrio Adamastor
decretou a greve como ilegal. Porém os agentes penitenciários afirmam que o
movimento não é uma greve e que a categoria não recebeu a notificação judicial.
A Operação Padrão deve ser mantida por tempo indeterminado, de acordo com o
Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindapen).
A
partir do recebimento da notificação deve ocorrer uma assembleia dos agentes
para definir o seguimento da Operação Padrão.
Fonte: Tribuna Hoje