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Violência
12/01/2017 19:17:56

Identificado suspeito de matar detento dentro do Cadeião


Identificado suspeito de matar detento dentro do Cadeião
José Hildemar da Cruz Reis acusado de crime na Cadeião

Dois reeducandos foram assassinados na tarde desta quinta-feira, 12, na Casa de Custódia, conhecida como “Cadeião”, que faz parte do Sistema Prisional de Maceió. A informação foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindapen), Kleyton Anderson.

 

As vítimas foram identificadas como Alexsandro Neves Breno, de 40 anos, natural de Sergipe, que estava no módulo 2, e Jonathan Marques Tavares, de 25 anos, natural de Maceió, que estava no módulo 1 do presídio. Sabe-se também que eles estavam acomodados em locais onde estão detidos reeducandos ligados a uma determinada facção criminosa.

 

"Uma das possibilidades é de que tenham descoberto que estes dois detentos mortos tivessem ligação com outra facção, rival ao dos seus companheiros de cela, e decidiram eliminá-los",  explicou Kleyton.

 

O motivo das mortes ainda não foi confirmado. Em entrevista a Rádio Pajuçara FM - Maceió, o Secretário de Ressocialização e Inclusão Social (Seris), coronel Marcos Sérgio, afirmou que um dos autores de um dos assassinatos já foi identificado.

 

Alexsandro tinha envolvimento com homicídios e já havia fugido do presídio Baldomero Cavalcanti, em 2006. Jonathan foi preso por tráfico de drogas no dia 16 de dezembro do ano passado e estava no presídio a menos de um mês. 

 

Identificado suspeito de matar detento dentro do Cadeião

 

A Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social de Alagoas (Seris) identificou na tarde desta quinta-feira, 12, o autor da morte de um dos detentos assassinados na Casa de Custódia de Maceió. José Hildemar da Cruz Reis, conhecido como “Baiano”, é o suspeito de assassinar o reeducando, Jonathan Marques Tavares, de 25 anos. Ele foi conduzido para a delegacia da Polícia Civil.

A direção do Cadeião abriu um Procedimento Administrativo Disciplinar para apurar as causas e circunstâncias. Entretanto, informações iniciais do serviço de inteligência da Seris apontam uma ‘desentendimento de rua’ como causa das agressões sofridas por Jonathan Marques Tavares.

"Uma das possibilidades é de que tenham descoberto que estes dois detentos mortos tivessem ligação com outra facção, rival ao dos seus companheiros de cela, e decidiram eliminá-los", afirmou o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindapen), Kleyton Anderson.

A vítima foi encontrada no Módulo 1 e estava preso desde o dia 16 de dezembro, por envolvimento com tráfico de drogas. Ainda não há a confirmação sobre a autoria da morte do reeducando Alexsandro Neves Breno, de 40 anos, natural de Sergipe, que foi encontrado no módulo 2. Ele cumpria pena por homicídios em Alagoas.

A Seris divulgou nota sobre o caso no fim da tarde desta quinta-feira:

A Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) informa que, na tarde desta quinta-feira (12), os reeducandos Jonathan Marques Tavares e Alexsandro Neves Breno, vieram a óbito na Unidade Prisional Casa de Custódia da Capital, conhecida como Cadeião, localizada no Complexo Penitenciário, em Maceió. Os internos estavam nos módulos I e II, respectivamente.

O reeducando José Hildemar da Cruz Reis foi identificado pela equipe de plantonistas da Central de Monitoramento Eletrônico de Presos (CMEP) através das câmeras de vídeomonitoramento, sendo responsável pelas agressões que vitimaram Jonathan Marques Tavares. O assassino foi encaminhado para Delegacia da PC, onde permanece à disposição da Justiça.

Os agentes penitenciários seguem trabalhando na Casa de Custódia junto com o Instituto de Criminalística para identificar as causas do óbito de Alexsandro Neves. Gestores da Ressocialização estão comunicando o fato para as autoridades do Poder Judiciário tomarem as providências cabíveis. O Instituto Médico Legal também foi acionado e recolheu as vítimas.

A direção do Cadeião abriu um Procedimento Administrativo Disciplinar para apurar as causas e circunstâncias. Entretanto, informações iniciais do serviço de inteligência da Seris apontam uma ‘desentendimento de rua’ como causa das agressões sofridas por Jonathan Marques Tavares. A Seris está viabilizando toda a assistência psicológica e indenização para amparar as famílias das vítimas. //Tnh1

 

 

 

 

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