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18/05/2007 00:00:00

Turismo Sexual


Turismo Sexual

O Ministério Público Estadual, a Prefeitura Municipal de Maceió, a Secretaria Municipal de Turismo, a Secretaria Municipal de Assistência Social, o Programa Sentinela, a Secretaria de Estado do Turismo, e a Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH) estão juntos com campanhas educativas nas comunidades, escolas e faculdades.

Para combater e prevenir essa prática criminosa em Alagoas foi criado o Fórum Permanente de combate com a participação de diversas entidades e órgãos, que hoje, “Dia nacional de enfrentamento e combate Exploração e abuso Sexual Infanto – Juvenil”, vão lançar o Código de Conduta do Turismo contra a Exploração e abuso Sexual Infanto – Juvenil, no hotel Ponta Verde, às 17h30.

Para a secretaria da Semptur, Claudia Pessôa, a adesão ao código é uma formalização do “trade turístico” contra a exploração e abuso sexual infanto – juvenil. “Antes do código já existia um compromisso do setor contra está prática ilegal. Estamos agindo no momento certo, com ações preventivas, pois o perfil do turista que recebemos é eminentemente familiar”, enfatizou.

Há dois anos, a Semptur promove seminários de capacitação turística com a parceria do Ministério Público, onde é abordado o tema sobre a exploração e abuso sexual infanto – juvenil para conscientizar a cadeia produtiva que o turismo sexual não traz beneficio ao setor, muito pelo contrário acaba com o destino e a cidadania,

“Mais de 500 profissionais como taxistas, guias, jangadeiros, prestadores de serviços da orla, funcionários de hotéis já foram conscientizados de que colaborar com esta prática é crime e está sujeito à punição de até 10 anos de prisão, multa de 10 salários mínimos e até o fechamento do empreendimento”, reforça a secretária Claudia Pessoa, acrescentando que disque 100 e denuncie a exploração e abuso Sexual Infanto – Juvenil

A Associação Brasileira da Industria de Hotéis também está engajada na campanha. Segundo a diretora executiva da ABIH, Tereza Bandeira, a entidade confeccionou 30 mil folhetos com o slogan “Turismo Sexual não é nossa praia” para serem distribuídos entre hotéis e agências de viagens.

Segundo ela, para a hotelaria alagoana a exploração e abuso sexual infanto – juvenil não é prática bem vinda e deve ser combatido todo dia. “Em Alagoas, o turismo é familiar e este é nosso foco. Além dos folhetos, vamos promover seminários juntos aos funcionários dos hotéis para mostrar que o turismo sexual é crime”, diz Bandeira.

Fonte: Assessoria



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