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12/01/2010 00:00:00

Educação


Educação

com aquiacontece //

Cerca de 92% dos alunos da rede pública estadual que fizeram o vestibular 2010.1 da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) foram reprovados. Esse alto índice de reprovação ocorreu pela deficiência vivida pelo Estado na área da Educação durante os últimos anos.

As causas para esse lamentável acontecimento são atribuídas às diversas greves dos Professores da rede Pública Estadual e pela imensa carência de Professores, fatos que acabam prejudicando diretamente a parte mais interessada, o alunado.

Durante o atual governo estadual três greves marcaram negativamente o calendário escolar que lamentavelmente empurrou um ano letivo para dentro do outro, impossibilitando que os estudantes da rede pública estadual, disputassem de forma igualitária com os estudantes de redes privadas.

A greve que durou mais tempo aconteceu em 2006, logo nos primeiros meses do governo Teotônio Vilela Filho, quando os estudantes ficaram em casa pelo período de 62 dias a espera de um acordo entre o governo e o Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas – SINTEAL.

Durante a entrega da reforma do Hospital Regional de Penedo, o Vice-Governador, José Wanderley (PMDB), prestigiou a solenidade de entrega dos novos leitos e enfrentou na ocasião uma manifestação de estudantes da Escola Estadual Comendador José da Silva Peixoto, que pediam a solução para a carência de professores nas salas de aula.

O vice-governador prometeu dentro de dois dias ligar com uma solução e, realmente ligou e comunicou a membros do grêmio da instituição de ensino que o problema seria solucionado, mas, mesmo após o concurso realizado para a contratação temporária de professores-monitores, o problema persiste sem solução na Escola Comendador José da Silva Peixoto e em muitas outras espalhadas pelo Estado.



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