Uma tinta de parede inseticida promete ser mais uma ferramenta no combate ao Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chicungunha.
A tecnologia foi desenvolvida na Espanha pela cientista Maria Pilar Mateo Herrero e consiste em uma tinta com microcápsulas inseticidas de biopolímero que são liberadas gradualmente após a aplicação na parede. Dessa forma, quando o mosquito pousa na parede, ele morre.
Uma das vantagens da invenção é que o inseticida só fica na parede e não solto no ar, como ocorre com os inseticidas de spray.
O produto foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2020 e já é usado em mais de 100 países.
De acordo com a Inesfly Brasil, fabricante da tinta no país, o produto é indicado para ambientes internos de casas, hospitais e prédios públicos. Após aplicar, é preciso esperar oito horas com o ambiente aberto e ventilado. A duração do inseticida é de até dois anos.
A tecnologia foi desenvolvida na Espanha pela cientista Maria Pilar Mateo Herrero e consiste em uma tinta com microcápsulas inseticidas de biopolímero que são liberadas gradualmente após a aplicação na parede. Dessa forma, quando o mosquito pousa na parede, ele morre.
Uma das vantagens da invenção é que o inseticida só fica na parede e não solto no ar, como ocorre com os inseticidas de spray.
O produto foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2020 e já é usado em mais de 100 países.
De acordo com a Inesfly Brasil, fabricante da tinta no país, o produto é indicado para ambientes internos de casas, hospitais e prédios públicos. Após aplicar, é preciso esperar oito horas com o ambiente aberto e ventilado. A duração do inseticida é de até dois anos.
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