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Especial
09/05/2022 21:00:00

“Até quando vamos tratar crimes hediondos, como uma atitude banal?” Assessoria | 07/05/2022 14:08


“Até quando vamos tratar crimes hediondos, como uma atitude banal?” Assessoria | 07/05/2022 14:08

Nesta semana, o Brasil foi acometido com mais um crime brutal que aconteceu, dessa vez, em São Paulo e ganhou notoriedade. Porém, esse tipo de transgressão é o exemplo do que acontece em todo o país, todos os dias.

Um homem que fingia ser entregador de serviços de comida, matou a sangue frio o jovem Renan que estava acompanhado da sua namorada quando foi abordado e entregou o celular. Acxel, o farsante que assaltava constantemente daquela forma, foi preso quatro dias depois da morte de Renan.

Um fato que chama atenção, mas não é mais novidade no Brasil, é que o bandido tem dez passagens pela polícia por roubo e receptação de produtos roubados. Isto mostra a ineficiência das leis em manter o prisioneiro atrás das grades e longe da população.

“ Uma vida foi ceifada, um jovem com um futuro pela frente foi tirado do seio da sua família. Uma mãe, um pai que chora e nunca mais vai parar de chorar pelo seu filho que não está mais lá. Até quando vamos tratar crimes hediondos, como uma atitude banal?”, desabafa revoltado Alfredo Gaspar de Mendonça.

O que a sociedade pode fazer para mudar este cenário é escolher melhor seus representantes, escolher com convicção políticos sérios, temidos pela bandidagem. As leis precisam ser mudadas, reformuladas, mais duras. “ A Câmara Federal é o local onde as leis são pensadas, elaboradas, aprovadas. Neste caso, não adianta nem ser presidente se você não consegue acabar com o mal na raiz.”, explica Gaspar.

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