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Justiça
28/04/2022 09:00:00

Ouvidora do CNJ conhece funcionamento da Casa da Mulher Alagoana

Desembargadora Tânia Reckziegel afirmou estar impressionada com o trabalho realizado na instituição


Ouvidora do CNJ conhece funcionamento da Casa da Mulher Alagoana
O desembargador Tutmes Airan de Albuquerque, coordenador estadual da Mulher, detalhou, nesta terça-feira (26), o funcionamento da Casa da Mulher Alagoana para a ouvidora da Mulher do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Tânia Reckziegel. A desembargadora está em Maceió a fim de providenciar a implantação de uma Ouvidoria da Mulher no Judiciário de Alagoas. 
 
Antes da reunião com o desembargador Tutmés Airan, a ouvidora, acompanhada da deputada federal Tereza Nelma e da advogada Monique Paiva, conheceu a estrutura física e o trabalho realizado na Casa da Mulher e destacou o seu interesse em proporcionar mais apoio à instituição. 
 
“Foi, para mim, uma alegria saber que o Poder Judiciário de Alagoas tem em sua estrutura a Casa da Mulher Alagoana e que, provavelmente, a Ouvidoria da Mulher será instalada lá, contribuindo com o trabalho que é muito bem realizado pelas pessoas que se dedicam a auxiliar as mulheres. É uma iniciativa muito importante, fiquei impressionada e confesso que vou levar ao CNJ o que vi aqui com relação a casa”, disse a ouvidora nacional.
 
Para o desembargador Tutmés Airan, a visita da conselheira Tânia Reckziegel foi uma excelente oportunidade de mostrar ao CNJ as políticas públicas adotadas pelo TJAL no combate à violência doméstica e familiar contra a mulher.
 
“Essa visita nos orgulhou muito porque talvez pela primeira vez o CNJ tomou ciência de uma Casa da Mulher como uma iniciativa do Poder Judiciário e eu quero crer que a ouvidora se encantou com a ideia. Nós esperamos que esse encanto produza resultados, porque criamos a casa no peito e na raça, mas agora precisamos consolidá-la para que seja fonte de novas iniciativas como essa Brasil afora. Precisamos colocar a Casa da Mulher no orçamento e na estrutura do Judiciário, dando condições para que possamos funcionar 24 horas e prestar assistência que as vítimas precisam e merecem”, comentou.
 
A coordenadora da Casa da Mulher, Erika Lima, acredita que com o apoio do CNJ a instituição terá mais alcance na vida das mulheres. “Essa visita só fortalece o vínculo da Casa da Mulher com as vítimas de violência doméstica porque nós não paramos de buscar ajuda para melhorar cada vez mais o nosso atendimento. Conseguindo instalar a Ouvidoria do CNJ lá, já será mais um serviço para as vítimas”.
 
Diretoria de Comunicação – Dicom TJAL - RF
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