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16/11/2009 00:00:00

União dos Palmares


União dos Palmares

antonio aragão //

 

Nota da Editoria: Este material ora publicado é da autoria e inteira responsabilidade da senhora que se identifica e fornece seu endereço. As pessoas ou instituições nela citadas dispõem do mesmo espaço para se quiser, exercer o direito de resposta, pois é nossa filosofia de trabalho apenas noticiar os fatos, nunca comenta-los. É bom repetir que esta matéria não é de nossa autoria, o que nos isenta de responsabilidade jurídica ou conseqüências que possam advir do seu conteúdo.

O editor.

 

A editoria deste noticioso recebeu hoje (16) uma correspondência assinada pela senhora Juliana Juliete Simões de Melo Silva, residente na Rua Hermano Plech casa 390 – centro de União dos Palmares, com pedido de divulgação o seguinte escrito: “Sobre a matéria que saiu na Gazeta de alagoas do dia 11 de novembro a ultima quarta feira, essa

matéria é um equivoco, e apenas difama pessoas inocentes inclusive meu marido o PM Sandro Jorge da Silva.

 

Sobre esse crime em 1999, o meu marido esta de serviço, no Batalhão e foi acordado ele e seus companheiros por seu superior, para ir guardar os corpos dos garotos até a chegada do IML, inclusive teve até a reportagem do Fique Alerta. Continuando sobre a morte de Ismael Dantas, ele não é integrante de uma família tradicional de Batalha, ele é integrante da família Dantas daqui de União dos Palmares e é tradicional da pistolagem, formação de quadrilha e gangues, o tradicional deles são isto. O Ismael era suspeito de vários crimes inclusive a de um filho do policial, Messias, de Santana do Mundau, o qual teria motivo suficiente para vingar a morte do seu filho.

 

E sobre o envolvimento da morte do meu sobrinho, o meu sobrinho era de boa índole conhecido como um garoto bom foi executado no dia 30 de julho de 2006 junto com seu amigo Fábio, seu crime foi cruel e bárbaro, já o Ismael foi morto no ano de 2003, como é que o morto depois de três anos vem executar o meu sobrinho. Quem executou foi seu primo Cristiano Flor foragido da justiças e as mandantes são sua mãe e tia, Luciana Dantas e Ivonete, conhecidas como Lucia e Vânia Dantas e o financiado seu tio, Augusto Dantas de 74 anos, esses sim são os verdadeiros NINJAS.

 

Sobre a acusação contra o meu esposo, Sandro, ele é inocente nesse dia e ano ele estava completando idade nova e estávamos em festa em nossa residência, moro próximo à delegacia e visinhos sabiam e viram esta festa.

 

A família Dantas é sanguinária, inclusive essas mulheres encontram-se presas em Maceió por praticarem tal crime, elas são de alta periculosidade, crime cometido em 30 de julho de 2006, inclusive o irmão delas, Augusto Dantas é acusado de um crime bárbaro em Murici de ter esquartejado e colocado à cabeça da vitima dentro da barriga e costurado, a respeito do senhor José Dantas, pai delas, o qual foi executado por dois jovens, se diz ter sido por vingança, pois o mesmo teria matado o seu pai quando crianças”.

 

O relato tem seqüência, da seguinte maneira: Aos Excelentíssimos Senhores Desembargadores, eu, Juliana Juliete Simões de Melo Silva, venho a lhe pedir pelo Amor de Deus, analisem com carinho, pois os senhores irão ver falhas no processo do meu esposo, imagino eu, a competência de vocês, creio que Excelentíssimos são justos em suas decisões.

 

Excelentíssimo o que vier a decidir, eu creio, foi permissão do meu Deus a quem eu e minha família serve. Amem.

 

Senhores Desembargadores analisem com carinho o processo do meu esposo, onde o mesmo se encontra cheios de falhas, analisem para não condenar pessoas inocentes, isto que estão fazendo com minha família é perseguição, mas há um Deus que tudo pode e vê tudo isso, está junto a minha família, tudo o que vier a acontecer não é pelos meus perseguidores eu creio que é permissão do Senhor Jesus, que sabe tudo, por que as coisas de Deus não é para se entender e sim para se aceitar, Senhores Desembargadores antes de mais nada busque informações sobre a conduto do meu esposo, homem justo, correto e temente a Deus, onde o seu pai o Sr. Zito Branco foi vereador por duas vezes e hora era homem de boa conduta e índole invejável.

 

O escrito da senhora Juliete Juliana encerra da seguinte maneira: “Não ficamos fora de comentários invejosos, sabendo que uma palavra mau colocada condena o inocente”.

 



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