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29/09/2020 06:00:00

Turismo de aventura: grupo difunde rapel e tirolesa em Alagoas


Turismo de aventura: grupo difunde rapel e tirolesa em Alagoas

Adrenalina, força, superação e um contato direto com a natureza – é assim que os praticantes de rapel e tirolesa falam dessas modalidades de esporte de aventura.

De acordo com os instrutores das modalidades, as práticas são seguras e qualquer pessoa pode fazer.

“Usamos todos os equipamentos necessários, inclusive com normas e certificados internacionais. Qualquer pessoa se estiver bem de saúde pode praticar. As atividades trazem autoconfiança e melhoram a autoestima”, afirma.

Segundo o instrutor Alessandro dos Santos, o rapel contribui para a resistência aeróbica e trabalha todos os músculos do corpo, principalmente os membros superiores. O praticante também desenvolve a força, elasticidade, equilíbrio, flexibilidade e coordenação motora”.

O portal Tribuna Hoje foi até a ponte sobre a Lagoa de Roteiro, um dos locais escolhidos pelo grupo para praticar os esportes de aventura.

(Foto: Edilson Omena)

A equipe percorreu uma distância de 51 km em média – de Maceió a Roteiro – um pouco menos, já que não chegou até de fato ao município. O tempo estimado do percurso da viagem entre as duas cidades é de aproximadamente 49 minutos.

Por lá, o grupo @rappelmcz mostrou as modalidades e explicou cada uma delas. O instrutor e praticante Alessandro conta que já é veterano, ele pratica o rapel na ponte há 13 anos. “O rapel já faço há 13 anos e a tirolesa há cerca de cinco anos”. E acrescenta que muitos turistas procuram o grupo para praticar as atividades.

“Os turistas procuram muito na ponte de Roteiro e em algumas cachoeiras. E fazemos uma espécie de promoção. O valor varia de local, exemplo, ponte de Roteiro custa 50 reais. Estamos fazendo até uma promoção rapel e tirolesa por 50 reais. Mas no normal seria rapel 50 reais e tirolesa 30 reais”, conta o instrutor que afirma que sempre vão de 15 a 25 pessoas.

Já o instrutor Jackson Silva, do mesmo grupo, fala dos equipamentos usados na tirolesa que seguem certificação e normas internacionais.

(Foto: Edilson Omena)

Ele conta que a tirolesa montada no dia da reportagem tinha 70 metros e chegava a uma velocidade de 40 km por hora.

“Analisamos o espaço levando em consideração o vento, o nível da água, para se fazer uma descida segura”, explica Jackson.

E os praticantes que foram pela primeira vez não esconderam a emoção. 

Tribuna Hoje



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