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22/09/2020 05:00:00

Pós-pandemia: veja quais as profissões mais promissoras e como se preparar


Pós-pandemia: veja quais as profissões mais promissoras e como se preparar

Profissionais de tecnologia e logística, como especialistas em impressão 3D, orientadores para trabalho remoto ou administradores de conectividade, devem ganhar mais oportunidade no mercado de trabalho do mundo pós-Covid-19.

sso é o que aponta projeção feita pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), que é especialista no acompanhamento do mercado de trabalho. O resultado da pesquisa foi publicado nesta segunda-feira (21/9).

No total, o Senai apontou 25 profissões “impactadas por tendências no mundo pós-Covid-19”. Dessas, 13 foram consideradas como “novas ocupações”, e 12, como “ocupações já existentes”, que devem ter a demanda aumentada nos próximos anos.

O diretor-geral do Senai, Rafael Lucchesi, avalia que a pandemia do novo coronavírus intensificou o processo de atualização tecnológica, o que deve antecipar para 2021 o que iria acontecer apenas daqui a cinco ou 10 anos.

“O novo comportamento das pessoas e das empresas também vai exigir maior especialização de profissionais em algumas áreas, criando novas ocupações”, explica. A seguir, veja a lista com as profissões do futuro, segundo o Senai:

Dessa maneira, a previsão do Senai é o surgimento de novos campos de atuação, especializado em ferramentas de informática e rotinas do teletrabalho, com a disseminação do home office ou da educação a distância, por exemplo.

A previsão também é que as empresas apostem mais em tecnologias da Indústria 4.0, como automação e digitalização, caso persista a necessidade do distanciamento social, e em internet das coisas (IoT), big data e inteligência artificial.

Esse cenário, segundo a projeção, deve abrir oportunidades para novos profissionais, como o analista em soluções de alta conectividade, o especialista em análise de grandes volumes de informações (big data) e o especialista em IoT.

Curso técnico

Das 25 profissões analisadas, nenhuma delas exige necessariamente um diploma de nível superior – duas, como eletricistas e controladores e programadores de produção, inclusive, não exigem nem mesmo um curso técnico.

A gestora de recursos humanos Caroline Cabral Valente, da RHconecta+, avalia que a não necessidade de um diploma universitário para conquistar espaço no mercado de trabalho tem se tornado uma tendência e vai ganhar mais espaço ainda.

Metrópole

 



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