Boletim epidemiológico apresentado nesta sexta-feira (29) pelo Ministério da Saúde traz a evolução de casos de HIV e aids no Brasil. No levantamento, Alagoas aparece com 3.767 casos de HIV no período de 2007 a junho de 2019 e de 7.338 de aids, ocupando a sexta e a sétima colocação, respectivamente, entre os estados nordestinos com mais registros.
Em todo o país, no intervalo de doze anos, o Brasil contabilizou 300.496 notificações de HIV e 756.586 de aids entre 2007 e junho de 2019.
Em 1º de dezembro, é celebrado o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Ainda de acordo com o MS, este ano, foram 340 novos casos de HIV em Alagoas e 790 em 2018. Em relação a gestantes infectadas - casos e taxa de detecção por 1 mil nascidos vivos - foram 1.523 de 2000 a 2019.
"O Brasil conseguiu evitar 2,5 mil mortes por aids entre os anos de 2014 e 2018. Nos últimos cinco anos, o número de mortes pela doença caiu 22,8%, de 12,5 mil em 2014 para 10,9 mil em 2018. Os dados são positivos, no entanto, o Ministério da Saúde acredita que 135 mil pessoas vivem com HIV no Brasil e não sabem".
Nesta sexta-feira, com base na estimativa que aponta que 135 mil pessoas vivem com HIV no Brasil e não sabem é que o MS lançou a Campanha de Prevenção ao HIV/Aids. "O foco é incentivar pessoas que não se preveniram em algum momento da vida a procurar uma unidade de saúde e realizar o teste rápido. Com o tratamento adequado, o vírus HIV fica indetectável, ou seja, não pode ser transmitido por relação sexual, e a pessoa não irá desenvolver aids", informa o MS.
Em 1º de dezembro, é celebrado o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Ainda de acordo com o MS, este ano, foram 340 novos casos de HIV em Alagoas e 790 em 2018. Em relação a gestantes infectadas - casos e taxa de detecção por 1 mil nascidos vivos - foram 1.523 de 2000 a 2019.
"O Brasil conseguiu evitar 2,5 mil mortes por aids entre os anos de 2014 e 2018. Nos últimos cinco anos, o número de mortes pela doença caiu 22,8%, de 12,5 mil em 2014 para 10,9 mil em 2018. Os dados são positivos, no entanto, o Ministério da Saúde acredita que 135 mil pessoas vivem com HIV no Brasil e não sabem".
Nesta sexta-feira, com base na estimativa que aponta que 135 mil pessoas vivem com HIV no Brasil e não sabem é que o MS lançou a Campanha de Prevenção ao HIV/Aids. "O foco é incentivar pessoas que não se preveniram em algum momento da vida a procurar uma unidade de saúde e realizar o teste rápido. Com o tratamento adequado, o vírus HIV fica indetectável, ou seja, não pode ser transmitido por relação sexual, e a pessoa não irá desenvolver aids", informa o MS.
Em 1º de dezembro, é celebrado o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Ainda de acordo com o MS, este ano, foram 340 novos casos de HIV em Alagoas e 790 em 2018. Em relação a gestantes infectadas - casos e taxa de detecção por 1 mil nascidos vivos - foram 1.523 de 2000 a 2019.
"O Brasil conseguiu evitar 2,5 mil mortes por aids entre os anos de 2014 e 2018. Nos últimos cinco anos, o número de mortes pela doença caiu 22,8%, de 12,5 mil em 2014 para 10,9 mil em 2018. Os dados são positivos, no entanto, o Ministério da Saúde acredita que 135 mil pessoas vivem com HIV no Brasil e não sabem".
Nesta sexta-feira, com base na estimativa que aponta que 135 mil pessoas vivem com HIV no Brasil e não sabem é que o MS lançou a Campanha de Prevenção ao HIV/Aids. "O foco é incentivar pessoas que não se preveniram em algum momento da vida a procurar uma unidade de saúde e realizar o teste rápido. Com o tratamento adequado, o vírus HIV fica indetectável, ou seja, não pode ser transmitido por relação sexual, e a pessoa não irá desenvolver aids", informa o MS.
Já a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) informa que - de janeiro a dezembro de 2018 - foram 867 casos confirmados de HIV e 449 de aids em Alagoas e, em 2019, até essa quinta-feira (28), foram 756 de HIV e 259 de aids. Divergências entre dados oficiais do Ministério da Saúde e Sesau ocorrem quando há duplicidade de pacientes que dão entrada no sistema.
Levantamento do MS explica ainda que a maioria dos casos de infecção no país é registrada na faixa etária de 20 a 34 anos, com 18,2 mil notificações (57,5%). "Em 2018, 43,9 mil casos novos de HIV foram registrados no país. A notificação para infecção pelo HIV passou a ser obrigatória em 2014, assim como o tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV, independente do comprometimento imunológico. A medida trouxe mais acesso ao tratamento e aumento de diagnósticos. Com isso, nos últimos cinco anos, a tendência de queda na taxa de aids foi maior", relata o MS o ministério.
Gazetaweb