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Especial
22/10/2019 15:00:00

Presidente da ABIH diz que derramamento de óleo não afetou ocupação hoteleira em Alagoas


Presidente da ABIH diz que derramamento de óleo não afetou ocupação hoteleira em Alagoas

A chegada das manchas de óleo nas praias alagoanas significa não apenas uma ameaça ambiental, mas também um risco para a economia local e para o setor hoteleiro do Estado. Até o momento, o material espesso foi encontrado em pelo menos 23 locais e 12 municípios alagoanos.

Em entrevista ao CadaMinuto, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Alagoas (ABIH/AL), Milton Hênio Vasconcelos,  informou que, apesar da chegada do petróleo no Estado, “tivemos poucas desistências, mas nada que afetasse a ocupação”.

Ainda segundo Milton, o que existe é muita procura por informação. “Nossa preocupação maior é com quem ainda não reservou, para não desistir do destino. Mas estamos monitorando diariamente as praias e acompanhando de perto as providências que estão sendo tomadas”, salientou o presidente da ABIH/AL.

Questionado sobre as medidas tomadas pelo Governo do Estado até o momento, Vasconcelos afirmou que o Executivo está dando um grande apoio na limpeza das praias por meio do Instituto do Meio Ambiente (IMA) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

O presidente da ABIH lembrou ainda que “menos de 2% das praias do Estado foram afetadas pelas manchas de óleo”.

Ministério do Meio Ambiente

No último dia 16 de outubro, após vistoriar o litoral Norte de Alagoas, o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles comentou, em entrevista coletiva à imprensa alagoana, que os municípios atingidos devem aprofundar mais os esforços no combate às manchas de óleo que atingem o litoral alagoano.

A vistoria aos locais atingidos começou por Salvador, na Bahia com representantes da ANP, Ibama e o comandante de Operações Navais da Marinha que integram o grupo de acompanhamento e avaliação.

O ministro comentou que “ao que tudo indica o que está poluindo as praias é o mesmo óleo e as correntes marítimas têm feito que ele toque na costa e retroceda por isso a necessidade de retirada quando fica na costa para que não volte ao mar, porém não é possível precisar o quanto deste óleo ainda está no oceano”.

Cada Minuto



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