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Especial
04/09/2019 18:30:00

Em Alagoas, 334 novos casos de hanseníase ocorreram em 2018


Em Alagoas, 334 novos casos de hanseníase ocorreram em 2018

Em 2018 Alagoas registrou 334 casos novos de hanseniase, 50 deles na forma mais avançada. Por isso, a preocupação da Secretaria de Saúde é sensibilizar a população para identificar os sintomas precocemente. É o que alerta a assessora técnica da Gerência e Controle das Doenças Transmissíveis, Rafaela Siqueira Campos.

“Nós estávamos focados no diagnóstico precoce para que a população conseguisse identificar o que seria uma macha suspeita para a hanseníase. Quais são as características dessas manchas? É uma mancha com perda de sensibilidade, uma ou mais manchas na verdade, que pode ser avermelhada, amarronzada ou esbranquiçada... Mas onde há perda de sensibilidade, né? Não total, às vezes parcial, às vezes muito pouco, mas uma vez que houvesse essa suspeita, a pessoa deveria procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima e relatar essa queixa para que a mancha fosse avaliada”.                      

É importante lembrar que assim que os pacientes começam o tratamento, eles já não transmitem mais a doença. Por isso, o importante é ficar atento aos sinais do seu corpo. Ao surgimento de qualquer mancha que tenha a perda ou diminuição da sensibilidade ao toque, ao calor ou frio, procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, menores as chances de sequelas. A Hanseníase tem cura e o tratamento está disponível gratuitamente no SUS. Por isso, não esqueça: identificou, tratou, curou. Para mais informações acesse saúde.gov.br/hanseníase.

Jornal de Alagoas



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