“Se a razão imperar, podemos resolver este grave problema da judicialização excessiva da promoção de militares. É preciso encontrar uma saída para que esse tipo de procedimento seja 'desjudicializado', isso é uma questão que precisa ser resolvida administrativamente, até porque a intervenção do Poder Judiciário, com base no critério de Ressarcimento por Preterição, na verdade, tem mais preterido do que combatido a preterição”, revelou o desembargador.
O sargento Vagner Simas, presidente da Associação das Praças da PM e CBM de Alagoas (Aspra/AL) agradeceu ao presidente Tutmés Airan por ter aceitado ouvir as alegações dos militares e informou que estudarão maneiras de que os profissionais da Segurança Pública não saiam prejudicados.
“Foi uma surpresa para a gente essa decisão e está trazendo uma preocupação grande para a corporação e nossas famílias, mas o presidente pediu para que a gente construísse uma alternativa, já pontuamos aqui algumas possibilidades para essa solução ser construída e vamos ver no bojo da discussão o que acontecerá”, disse o sargento.
TNH1
Dicom TJ-Al