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Justiça
25/07/2019 19:30:00

Esmal discute valorização da vida com 300 alunos da rede pública

Palestra, ministrada pela médica Delza Gitaí, contou com a presença de estudantes de quatro escolas da capital


Esmal discute valorização da vida com 300 alunos da rede pública

O Projeto Cidadania e Justiça na Escola (PCJE), da Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal), promoveu uma palestra sobre valorização da vida e prevenção ao suicídio para alunos da rede pública de ensino, na manhã desta quarta-feira (24). A atividade aconteceu na sede da Esmal, em Maceió, e contou com cerca de 300 estudantes.

O coordenador do projeto, juiz Anderson Passos, destacou a importância de dialogar com os jovens sobre o tema. “Essa palestra hoje é uma forma de tentar, de alguma maneira, interceder por esses adolescentes. Entendemos que o PCJE tem o dever de trabalhar questões sensíveis e não poderia deixar de tratar o suicídio, mostrar que há caminho e solução”, apontou.

Juiz Anderson Passos destacou a importância do PCJE abordar assuntos sensíveis com estudantes. Foto: Caio Loureiro 

A médica Delza Gitaí conduziu a palestra e falou sobre o Centro de Valorização da Vida (CVV), serviço de atendimento e prevenção ao suicídio do qual é voluntária. “Quem ligar para o número 188 vai ser acolhido por alguém, conversar e fazer seu desabafo de forma totalmente sigilosa, sem julgamentos, sem críticas. Uma escuta atenta, ativa”.

Participaram da atividade estudantes do 9º ano (Ensino Fundamental) das escolas municipais Haroldo da Costa e Antídio Vieira e 1º ano (Ensino Médio) das escolas estaduais Edmilson Pontes e Mota Trigueiros. Ao final, os alunos puderam assistir a uma apresentação sobre o tema com música e teatro de fantoches.

Para a professora Fátima Rocha, a escola também cumpre um papel determinante nessas abordagens. “Esperamos que os coordenadores e professores que estão aqui sejam verdadeiros multiplicadores nos seus ambientes escolares e fora deles, no entorno da escola, para que a gente venha a pelo menos minimizar essa situação”, explicou.

O CVV atende gratuitamente por telefone ou presencialmente na praça Cipriano Jucá, no bairro da Mangabeiras, na capital. O serviço é oferecido diariamente por 24 horas. Para se voluntariar é preciso participar do curso gratuito de preparação de voluntários, através do site.

 

 

Lara Morais - Dicom TJAL
imprensa@tjal.jus.br - (82) 4009-3141/3240

 



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