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Municípios
15/02/2019 16:30:00

Falta de espaço nos cemitérios públicos preocupa municípios


Falta de espaço nos cemitérios públicos preocupa municípios
Porto de Pedras desapropriou terreno

s cemitérios municipais da região da Rota Ecológica estão cada vez com menos espaços. Algumas prefeituras já manifestaram extrema preocupação com a situação, já que os municípios não dispõem mais de terrenos que poderiam abrigar esses novos espaços.

Diante de uma necessidade premente, a prefeitura de Porto de Pedras tomou uma decisão inusitada: desapropriar um imóvel para expandir o cemitério municipal no povoado Lages.

Além dessa medida, publicada no Diário Oficial dos Municípios (DOM), a prefeitura também desapropriou um segundo imóvel para construção de uma escola. De acordo com o texto, o prefeito Henrique Vilela desapropriou dois imóveis para expansão do cemitério municipal e para construção de uma escola no povoado Lages.

O terreno para ampliação do cemitério mede 396 metros quadrados de área. O texto diz que á área pertence a Iran Zacarias dos Santos e Hercíclio Zacarias dos Santos. Sendo assim, o DOM informa que o município está autorizado para que o setor responsável possa dar início às obras de expansão. Para o outro terreno, a prefeitura do município deverá construir uma escola. A área mede 9.911 metros quadrados.

O cemitério do povoado está totalmente lotado e não há espaço suficiente para ser expandido. O prefeito Henrique Vilela decidiu desapropriar um imóvel para não haver problemas futuros com sepultamentos. O município conta com três cemitérios: um na região central; outro em Tatuamunha; e o que será ampliado no povoado Lages.

Maragogi lança campanha em conjunto com o Unicef

 

A prefeitura de Maragogi deu início à campanha “Fora da Escola Não Pode!”, uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). A ação conjunta aconteceu no Conjunto Deda Paes, um dos bairros mais carentes do município e contou com a presença do representante do Unicef, de autoridades locais, diretores, professores e alunos de escolas da rede municipal de ensino.

O objetivo da campanha, abraçada por centenas de municípios em todo o Brasil é de que todas as crianças e adolescentes estejam regularmente matriculados e frequentando as escolas, recebendo uma educação de qualidade e auxílio psicopedagógico necessário. Para isso, os técnicos do programa Busca Ativa Escolar têm um papel específico na campanha, desde a identificação de uma criança ou adolescente fora da escola até a tomada das providências necessárias para a matrícula e a permanência do aluno na sala de aula.

O programa Busca Ativa Escolar é uma estratégia de mobilização social em prol do bem comum que visa garantir o acesso a bens e serviços públicos àqueles que, por diversas razões e fatores, não têm seus direitos assegurados pelo Estado, tornando-se “invisíveis” e vulneráveis. Por meio dela, o município terá dados concretos que possibilitarão planejar, desenvolver e implementar políticas públicas que contribuam para a inclusão escolar.

Todo o processo é feito pela internet e a ferramenta pode ser acessada em qualquer dispositivo, como computadores de mesa, computadores portáteis, tablets, celulares. Há também formulários impressos para agentes comunitários e técnicos verificadores que não têm acesso a dispositivos móveis. A plataforma foi desenvolvida pelo Unicef em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas) e o Instituto TIM.

A coordenadora operacional do programa Busca Ativa Escolar, Bertha Sanguinetti, informou que as ações são tomadas no sentido de fazer com que os pais e estudantes entendam a importância dos estudos. “Trabalhamos para oferecer uma educação de qualidade, com cuidados para evitar evasões e abandonos escolares”, completou.

Fonte: Tribuna Independente / Claudio Bulgarelli



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