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25/03/2009 00:00:00

Especiais


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As 120 famílias que ficaram desabrigadas após o incêndio de ontem à noite na favela Sururu de Capote no Vergel, esperam ansiosas e no relento, as resoluções para a situação crítica que se encontram. Muitas pessoas passaram o dia sem alimentação, outras receberam doações, e a assistência dos órgãos públicos é precária.

De acordo com a Presidente das Favelas, Vânia Teixeira, o incêndio começou por volta das 22h, e não é possível afirmar se o incêndio foi criminoso ou causado por um curto-circuito. Naquele momento, muitas pessoas estavam dormindo já que acordam muito cedo para catar o sururu. Quarenta e sete barracos foram destruídos, em cada um, vivem em média três famílias.

“Assim que o fogo começou a gente acionou vários órgãos, como a Defesa Civil, Bombeiros e a Assistência Social e nada. Daí, ligamos imediatamente para o Gerenciamento de Crises, para convocar as demais autoridades e nos ajudar”, declarou Vânia.

Agora pouco, a Secretaria Municipal de Assistência Social foi acionada para levar cem quentinhas para os desabrigados, outra solicitação é a instalação de banheiros químicos. A vereadora Teresa Nelma esteve no local hoje à tarde, conversou com os desabrigados e os policias do Gerenciamento de Crises da Capital.
 

com alagoasemtemporeal // helciane angélica


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