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19/03/2009 00:00:00

Municipios


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O juiz André Avancini D’Ávila, da 37ª Zona Eleitoral, afirmou que não houve qualquer tipo de fraude nas eleições suplementares ocorridas no último domingo, na cidade de Porto Real do Colégio. Ao contrário do que foi noticiado em alguns sites de notícias, não houve desaparecimento de urnas e todos os trabalhos ocorreram de
forma normal, dentro da lisura do pleito.
 
 André Avancini explica que o único problema apresentado foi a falha técnica do disquete da urna da sessão 6. “No momento em que o chefe do cartório eleitoral foi recolher o material de votação nas sessões da cidade, foi informado que o disquete ficou preso no drive. Diante disso, resolveu levar a urna para a Junta Eleitoral, a
fim de que não houvesse atraso na apuração. A suposta urna desaparecida foi a primeira a chegar no cartório", enfatiza.
 
O magistrado ainda esclareceu que na junta apuradora o defeito foi resolvido e os votos computados normalmente, na presença de fiscais e advogados das coligações. "Não entendo qual o motivo de tamanho rebuliço, uma vez que o número de votos constantes do Boletim de Urna, impresso na própria sessão eleitoral após o
encerramento da votação coincide com os apresentados no relatório final”, concluiu.
 
 De acordo com os sites gazetaweb.com e alagoas24horas.com, o deputado estadual Carlos Cavalcante, denunciou ontem (18), após sessão plenária na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE), que houve suposta fraude no pleito eleitoral de Porto Real do Colégio, acusando o desaparecimento de uma urna.


Fonte: assessoria


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