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Alagoas
08/12/2018 14:00:00

Renan ainda não revela secretários do segundo mandato


Renan ainda não revela secretários do segundo mandato
Ilustração

ntes de apresentar o projeto Contribuinte Arretado de Bom no Palácio República dos Palmares, o governador Renan Filho (MDB) concedeu nesta quinta-feira (6) uma entrevista à imprensa e falou sobre possíveis mudanças no secretariado, além de analisar a eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado (ALE), que ocorre em fevereiro do próximo ano.

O chefe do Executivo também falou sobre a possibilidade de redução do número de secretarias.

Questionado quem serão os novos secretários em em seu segundo mandato, a partir de 1° de janeiro, o governador brincou ao responder que “ideias tem, mas novos secretários não”. Renan acrescentou ainda que quem anuncia novos nomes todos os dias é o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

Sobre a disputa pela presidência da Assembleia Legislativa do Estado, que até o momento apresenta os nomes dos deputados Marcelo Victor (SD), atual primeiro-secretário, e Olavo Calheiros (MDB), o governador analisa que são dois excelentes nomes e voltou a brincar: “Poderia ficar com os dois?”.

“Acho que na ALE a gente precisa buscar um entendimento.  A Assembleia Legislativa tem garantido ao governo uma parceria politica do ponto de vista institucional para que Alagoas dê celeridade aos seus projetos de lei. Eu, pela minha formação política, sou do amplo diálogo e acho que da mesma forma que antes, vamos construir agora um amplo entendimento”, argumenta.

RATEIO/FUNDEB

O governador Renan Filho ainda foi questionado sobre o rateio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), entre os professores da rede pública estadual.

“Nos anos anteriores nós tivemos sobras significativas para os 60%. Esse ano a expectativa é de que também tenha sobra e talvez não tão grande quanto outros anos porque a arrecadação do Fundeb é diretamente proporcional à arrecadação do Fundo de Participação dos Estados [FPE], e o FPE não está crescendo. Nós estamos, inclusive, com um amplo movimento nacional de governadores e de secretários da Fazenda mostrando ao STF [Supremo Tribunal Federal] que provavelmente o governo federal está escamoteando dados ou talvez dando benefícios com aquilo que ele divide com os estados e ficando com a parte dele sozinho”, justifica.

Fonte: Tribuna Independente / Carlos Victor Costa



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