A equipe médica do hospital Albert Einstein, em São Paulo, decidiu adiar a cirurgia do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para reverter a colostomia a que ele se submeteu desde que sofreu um atentado, em setembro. O procedimento estava previsto para acontecer no dia 12 de dezembro, após sua diplomação no Tribunal Superior Eleitoral. Uma nova avaliação será feita em janeiro, quando ele já tiver tomado posse.
Bolsonaro esteve na capital paulista nesta sexta-feira para ser avaliado pelos médicos Antônio Luiz Macedo e Leandro Echenique, que o acompanha desde o atentado. De acordo com boletim médico assinado por eles e Miguel Cendoroglo, diretor do hospital, o presidente eleito “encontra-se bem clinicamente e mantém ótima evolução”.
A equipe médica do hospital Albert Einstein, em São Paulo, decidiu adiar a cirurgia do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para reverter a colostomia a que ele se submeteu desde que sofreu um atentado, em setembro. O procedimento estava previsto para acontecer no dia 12 de dezembro, após sua diplomação no Tribunal Superior Eleitoral. Uma nova avaliação será feita em janeiro, quando ele já tiver tomado posse.
Bolsonaro esteve na capital paulista nesta sexta-feira para ser avaliado pelos médicos Antônio Luiz Macedo e Leandro Echenique, que o acompanha desde o atentado. De acordo com boletim médico assinado por eles e Miguel Cendoroglo, diretor do hospital, o presidente eleito “encontra-se bem clinicamente e mantém ótima evolução”.
Revista Veja