Via Cada Minuto
A Polícia Militar de Alagoas (PMAL) informou nessa quarta-feira (24), que estará reforçando o policiamento durante o segundo turno das eleições 2018 com o envio de efetivo para os municípios do interior do Estado no período eleitoral. Mais de 4.330 policiais militares serão empregados neste segundo turno.
O embarque do efetivo para os municípios do interior será realizado no próximo sábado (27), saindo do Quartel do Comando Geral (QCG), no Centro, às 06h45min.
O comandante-geral, coronel Marcos Sampaio, juntamente com os comandantes de Policiamento da Capital (CPC) coronel Neyvaldo Amorim, e Policiamento do Interior (CPI) coronel Adroaldo Goulart, apresentou o planejamento estratégico para a disposição da tropa no domingo, dia 28. “Teremos a presença maciça da polícia em todos os locais de votação de Alagoas para garantir ao eleitor uma votação tranquila e segura. Em alguns municípios teremos o apoio das guardas municipais e do corpo de bombeiros” explicou o coronel Sampaio.
Comando de Policiamento da Capital
O primeiro, que abrange além da capital alagoana, mais 10 municípios inseridos na área do Comando do Policiamento da Capital (CPC), irá empregar diretamente para a segurança dos eleitores um efetivo de 1.596 policiais militares que contarão com o reforço de 200 militares do Corpo de Bombeiros.
Nas escolas de Maceió, alunos do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) irão incrementar o policiamento e serão empregados na guarda de urnas.
Comando de Policiamento do Interior
Já no interior do estado, o Comando do Policiamento do Interior (CPI), a fim de facilitar a cadeia de comando e o nível de tomada de decisões, dividiu o policiamento em três regiões – zona da mata, agreste e sertão – através dos comandos de policiamento de área. No total serão empregados 2.735 policiais militares.
Os municípios do interior do estado irão mais que dobrar seu efetivo regular, e o Bope permanecerá de prontidão com bases montadas não só na capital, mas também no interior, caso seja necessário seu pronto emprego numa situação emergencial e possíveis manifestações de grupos organizados.
“Trata-se de um momento de cidadania e é natural que as pessoas se manifestem entre grupos pequenos de amigos ou pessoas que se desloquem com a mesma bandeira. Mas não há nenhuma preparação de movimentos grandes, até porque se enquadraria em crime eleitoral e as pessoas não se proporiam a ser responsabilizadas por isso”, ressaltou o comandante-geral.
*Com Assessoria