Conheci Lígia Ferreira nos primeiros momentos como graduanda na Universidade Federal de Alagoas, na década de 90. Além das alegres sopas com torradas e suco, tomadas no Restaurante Universitário, também curtimos diversos momentos culturais, políticos, acadêmicos e até pequenos ócios entre uma aula e outra.
O tempo e as escolhas nos fizeram mulheres alagoanas participantes do contexto, e Lígia se tornou Doutora, Professora e Militante, assumindo a dianteira das lutas étnico-raciais na universidade.
Em tempos de ataques fascistas, a amiga postou em sua rede social:
Me utilizo da postagem pública para reforçar carinho e solidariedade à amiga, mas também para afirmar que este não é o país que nós merecemos.
A liberdade não pode ser roubada em nome de propostas desumanizantes, incivilizadas.
Por mim, por você, por todas nós: #fascismo não!