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Alagoas
14/10/2018 14:07:00

Por medo de ser agredida professora da Ufal recusa palestrar em POA


Por medo de ser agredida professora da Ufal recusa palestrar em POA

Conheci Lígia Ferreira nos primeiros momentos como graduanda na Universidade Federal de Alagoas, na década de 90. Além das alegres sopas com  torradas e suco, tomadas no Restaurante Universitário, também curtimos diversos momentos culturais, políticos, acadêmicos e até pequenos ócios entre uma aula e outra.

O tempo e as escolhas nos fizeram mulheres alagoanas participantes do contexto, e Lígia se tornou Doutora, Professora e Militante, assumindo a dianteira das lutas étnico-raciais  na universidade.

Em tempos de ataques fascistas, a amiga postou em sua rede social:

A imagem pode conter: texto

Me utilizo da postagem pública para reforçar carinho e solidariedade à amiga, mas também para afirmar que este não é o país que nós merecemos.

A liberdade não pode ser roubada em nome de propostas desumanizantes, incivilizadas.

Por mim, por você, por todas nós: #fascismo não!



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