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O Instituto Datafolha divulgou, na noite desta terça-feira (02/10), mais uma pesquisa de intenção de voto. Jair Bolsonaro cresceu quatro pontos percentuais em relação ao levantamento anterior, de sexta-feira (28/9) da semana passada, e chegou a 32% das intenções de voto. Em segundo lugar está Fernando Haddad (PT), com 21%, um a menos do que o registrado na semana passada.Encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo, a pesquisa ouviu 3.240 pessoas nesta terça-feira em 227 municípios de 27 unidades da Federação, ao custo de R$ 398.344. A margem de erro é de dois pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que há 95% de chance de os resultados refletirem o atual momento eleitoral. O número de registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é BR-03147/2018.
Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro lugar, com 11%, seguido por Geraldo Alckmin (PSDB), que tem 9%. Marina Silva (Rede) tem 4%; João Amoêdo (Novo), 3%; Alvaro Dias (Podemos), 2%; Henrique Meirelles (MDB), 2%; e Cabo Daciolo, 2%. Guilherme Boulos (PSol), João Goulart Filho (PPL), Vera Lúcia (PSTU) e José Maria Eymael (DC) não pontuaram. Brancos e nulos somam 8%, enquanto 5% não sabem ou não responderam.
O Datafolha mediu ainda a rejeição dos candidatos. Bolsonaro lidera, com 45% dos eleitores afirmando que não votariam nele em hipótese alguma. Haddad é o segundo, com 41%, nove pontos a mais do que o registrado na última sexta-feira. Na sequência, aparecem Marina (30%), Alckmin (24%), Ciro (22%), Meirelles (16%), Boulos (15%), Cabo Daciolo (14%), Alvaro Dias (13%), Vera Lúcia (13%), Eymael (12%), Amoêdo (12%) e João Goulart Filho (11%).
O instituto simulou ainda seis cenários de segundo turno. Haddad perde em todos eles. É derrotado por Bolsonaro (44 x 42), Ciro (46 x 32) e Alckmin (43 x 36). Já o candidato do PSL seria suplantado por Ciro (46 x 42) e Alckmin (43% X 41%) em uma eventual segunda rodada de votações. No último cenário pesquisado, Ciro chega na frente de Alckmin por 42 x 37. O Datafolha deixou de incluir Marina nas simulações de segundo turno, depois da queda acentuada nas intenções de votos da candidata da Rede.
