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Política
12/09/2018 19:30:00

Rejeição de Bolsonaro aumenta depois de atentado


Rejeição de Bolsonaro aumenta depois de atentado
Jair Bolsonaro

Yahoo Notícias

Na primeira pesquisa Datafolha depois do início das propagandas eleitorais no rádio e na TV e do atentado de Jair Bolsonaro (PSL), na última quinta-feira (6), em Juiz de Fora (MG), o capitão reformado do Exército teve sua rejeição aumentada de 39%, do último senso do dia 22 de agosto, para 43%.

De acordo com o diretor do Datafolha, que conversou com o Uol, essa comparação não pode ser feita porque, na pesquisa de intenção de voto passada, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda aparecia como candidato e pontuava 34% de rejeição. O líder petista foi barrado pelo TSE por estar preso e ter sido condenado em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá. Proibição está na Lei da Ficha Limpa.

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Desta vez, encomendado pelo jornal Folha de S. Paulo e a TV Globo, o levantamento entrevistou 2.804, durante esta segunda-feira (10), dia de divulgação do mesmo, em 197 municípios brasileiros, e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para cima e para baixo, além dos 95% de confiabilidade.

Depois do presidenciável que segue internado, em São Paulo, no Hospital Albert Einstein, em estado grave, vem Marina Silva (Rede) com 29% de rejeição, Geraldo Alckmin (PSDB) com 24%, Fernando Haddad (PT) com 22%, Ciro Gomes (PDT) com 20%, Cabo Daciolo (Patriota) com 19%, Vera Lúcia (PSTU) com 19%, Eymael (DC) com 18%, Guilherme Boulos (PSOL) com 17%, Henrique Meirelles (MDB) com 17%, João Amoêdo (Novo) com 15%, João Goulart Filho (PPL) com 15% e Alvaro Dias (Podemos) com 14%.

 


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